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Israel e seu dilema jurídico

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Israel está enfrentando um dilema que assombra os brasileiros há décadas: a ditadura da maioria ou a ditadura do judiciário.

Israel segue a tradição inglesa, mas sem as virtudes e com todos os defeitos. Em Israel, o legislativo não é bicameral. O judiciário legisla sem ter uma Constituição, nem uma sólida tradição baseada na “commodities law”. Ou seja, as chamadas leis básicas servem de indicação, mas não lhes impõem limites. Uma coisa meio brasileira.

O judiciário é autossuficiente, indica seus próprios membros à revelia do executivo e do parlamento. O pior é que tem tendência à esquerda.

O legislativo é dominado pelos ortodoxos religiosos com aversão a uma solução pacífica com os palestinos.

Os palestinos são influenciados por terroristas que boicotam qualquer tentativa de aproximação com o país vizinho, porque não reconhecem o direito de Israel existir como nação soberana.

A solução apresentada para o impasse é pior do que o problema e eles não estão conseguindo equacioná-lo como fizeram os pais fundadores dos Estados Unidos da América há 233 anos.

Por sinal, os estados que compõem os Estados Unidos têm eles próprios modelos distintos que garantem a soberania do indivíduo com regras, pesos e contrapesos para neutralizar a tentação dos governos de centralizar o poder criando tiranias indesejáveis.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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