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Para o Estado, não importa a educação e sim a burocracia e a doutrinação

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Quando vemos com tristeza e inconformidade uma jovem de 17 anos ser impedida de cursar a faculdade após passar em quinto lugar no vestibular de engenharia, tendo estudado apenas em casa nos últimos três anos, temos certeza de que, para o governo, não importa a educação, o aprendizado, mas sim a burocracia, a doutrinação.

Thomas Alva Edison e Andrew Carnegie, para citar apenas dois dos maiores gênios da história, nunca frequentaram integralmente a escola. Eram autodidatas e aprenderam fazendo homeschooling ou apenas experimentando as artes para as quais dedicaram suas vidas.

Educação é tão importante na vida que deveria ser proibido que o governo nela interferisse. Educação deveria ser exclusivamente privada, como qualquer outra atividade produtiva.

E os pobres? Você pode estar se perguntando. Ora, Andrew Carnegie e Thomas Alva Edison eram pobres. Pobres e ricos educados pelo estado acabam doutrinados e conformados como deseja o partido que detém o poder político.

Há uma infinidade de maneiras, que prescindem do governo, pelas quais os pobres podem aprender o que é necessário para se tornarem indivíduos produtivos.

Independente disso, o que pode levar o governo a impedir que uma jovem siga seu propósito de vida só porque progrediu sem a ajuda dele?

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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