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Os bons ventos que podem redefinir o Brasil

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Nosso texto de hoje não é muito elaborado, nem muito técnico. Ele é sincero. É o desabafo de um brasileiro liberal que já sabia o que estava por vir.

Quando a Presidente Dilma assumiu, ainda em 2011, falando em mudanças na matriz econômica, sabíamos que ela destruiria a economia brasileira. Foram muitos erros básicos: manipulação cambial para aumento das exportações sem aumento da produtividade; manipulação da taxa de juros com redução sem ajustes fiscais; expansão monetária desenfreada; obras públicas sem sentido e superfaturadas; BNDES como instrumento de criação de monopólios, oligopólios e investimento em países antidemocráticos; perdão de dívidas de países sanguinários; expansão ministerial e de cargos em comissão; criação de uma rede de blogs pagos com dinheiro público para propaganda governamental; uso do MEC para propagandear doutrina marxista; sucateamento do SUS com contratação de médicos estrangeiros de qualidade duvidosa para custear ditaduras perenes; glamourização da figura do delinquente e marginalização da figura do policial militar; oligopolização de diversos setores via regulação de agências; uso do dinheiro público para festas internacionais extravagantes, como Copa do Mundo e Olimpíadas; entre outras ações igualmente temerárias.

Como resultado: déficits sucessivos no balanço público; recorde de 500 bilhões de reais de déficit nominal em 2015; endividamento de quase 3 trilhões de reais em dívida pública; quebra de todas as estatais, em especial Petrobrás e Correios; aumento exponencial da gasolina em um período de baixa histórica do preço do petróleo; mensalão, petrolão e demais mecanismos de compra de deputados; 11 milhões de desempregados; indústria no chão; infraestrutura destruída; energia em falta; mídia comprada; investimento estrangeiro reduzido; crise diplomática internacional com Israel; péssima imagem internacional com gafes em reuniões da ONU; uma massa gigantesca de militantes pobres vivendo de esmolas; um povo sem educação, sem saúde, sem segurança (com 57 mil homicídios por ano), sem transporte, sem dignidade e sem cidadania.

Levará muito tempo para que o Brasil se recupere. Como o IL mostrou nessa semana, o programa de Temer pode ser um começo, mas precisamos de mais do que vontade, precisamos de ação, concreta e com finalidades reais. Hoje começa o primeiro dia de um ano que pode definir a década do Brasil.

Ao novo Presidente: boa sorte.

À Presidanta suspensa: tchau, querida! E que bons ventos, estocados ou não, a levem para bem longe daqui.

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Bernardo Santoro

Bernardo Santoro

Mestre em Teoria e Filosofia do Direito (UERJ), Mestrando em Economia (Universidad Francisco Marroquín) e Pós-Graduado em Economia (UERJ). Professor de Economia Política das Faculdades de Direito da UERJ e da UFRJ. Advogado e Diretor-Executivo do Instituto Liberal.

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