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O que não te falam sobre impostos

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Imposto é roubo, verdadeiramente um confisco legalizado pelo gigantesco e poderoso Estado. Por quem mais deveria ser? Quanto mais imposto é, como diz o nome, imposto à sociedade, maior o volume do roubo. Evidente que tudo que é ofertado com o dinheiro de outrem gera frisson nos benevolentes defensores do Estado do bem-estar social.

A turma rubra da justiça social e do bom-mocismo adora impostos – desde que pagos por terceiros. Justamente por isso, eles querem que o Estado Sol imponha cada vez mais tributos, em especial, sobre os “empresários ricaços”, criadores de riqueza, e sobre a sociedade como um todo.

Alguns sabem, muitos não, que são os tais empresários que geram as receitas para o Estado e que criam empregos e alavancam a prosperidade. Parece difícil compreender que o Estado, per se, não cria riqueza. Na verdade, aqui tem-se uma transparente demonstração dos sentimentos de ódio, de rancor e de raiva, a fúria vermelha, por aqueles que realmente criam, empregam e investem nas pessoas, inovam e geram melhores soluções para os problemas dos indivíduos e da sociedade. Esses são os malditos empresários.

Claro que quanto menores os tributos sobre as pessoas e as empresas, maior será a prosperidade de todos; comprovadamente, nesse ambiente, há maior atividade econômica, não somente aumentando o nível de empregos, mas com os trabalhadores tendo mais renda disponível para gastar naquilo que melhor lhes aprouver. Mais do que tudo, com menos e menores tributos existe uma propensão aos investimentos, aumentando a produtividade que, por sua vez, permite o aumento real dos salários para os trabalhadores.

A narrativa “humanista” de taxar os “empresários ricos”, também desconsidera que o capital tem mobilidade para buscar ambientes em que existam melhores condições: impostos mais baixos e menores custos. O fato é que a menor tributação gera um expressivo aumento na renda disponível das pessoas! Então, por que mais tributos?

Pagam-se altos impostos para bancar uma máquina pública cara e ineficiente, que não fornece a contrapartida em serviços de qualidade para a população, para alimentar o parasitismo de uma classe estatal, como o Judiciário, que vive no mundo de Nárnia, com salários e benefícios desproporcionais e imorais em relação aos “comuns”, e para ajudar a fazer girar a veloz roda da corrupção no paraíso do compadrio e da impunidade.

A propósito, os piedosos esquerdistas vivem aludindo às desigualdades. Neste ponto, eu concordo; elas existem em função de políticas corruptas que concedem favores a grupos privilegiados e a outros amigos da elite “humanista”.

O ex-presidiário, candidato à presidência do país, em suas burlescas verbalizações, verdadeiras aulas do que não se deve fazer em economia, já adiantou que a disciplina fiscal do teto de gastos não serve e que irá revogar o respectivo teto.

Aliás, o demiurgo de Garanhuns afirmou que o teto só interessa para os banqueiros e para os grandes empresários. Deve ser para aqueles que enriqueceram e, mancomunados com o PT, pisaram fundo ladeira abaixo na roubalheira, na maracutaia e na corrupção. Como liberal e conservador, acredito no conhecimento econômico comprovado e nas ideias que são testadas e que sobrevivem ao teste dos tempos, muito mais do que naquelas retóricas ideológicas que são impostas de cima, por um bando de populistas irresponsáveis.

Imposto é roubo, e interessa a políticos demagogos e interesseiros, e a todos aqueles que de alguma forma se beneficiam do Estado grande, bancado com o suor dos reais trabalhadores e demais criadores de riqueza.
Essa turma vermelha vocifera: “Me inclui fora dessa”.

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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