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O governo e o futebol

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A pífia atuação da seleção brasileira de futebol, na goleada sofrida para a Alemanha, tem desdobramentos quase todos, se não todos, indesejáveis. Da época do ditador Médici até o da ex-guerrilheira Dilma Rousseff, as reações do estádio dão indicações de que não há correlação direta entre resultado esportivo e gestão democrática.

No Maracanã, presenciei aplausos veementes com que foi recebido o então presidente Médici, quando a seleção brasileira brilhava. Alguns radicais de esquerda torciam “contra o Brasil” no período ditatorial.

O povão bate palmas para o desempenho e o resultado esportivo e não, para o político ou governante da ocasião. É, no entanto, presumível, que o humor nacional afete o resultado das próximas eleições. O governo Dilma, cujo sentido demagógico só não é maior pela inabilidade em tributar, não está conseguindo dividendos políticos da Copa do Mundo. Na melhor das hipóteses, seremos os terceiros colocados.

Portanto, Dilma, é melhor “tirar os cavalos da chuva”.

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imagem: Correio Braziliense / Luis Tajes/CB/DA Press

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