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Ministro Paulo Guedes e as teorias liberais

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O ministro Paulo Guedes não está traindo o liberalismo com o aumento da ajuda emergencial. Seus mestres, Milton Friedman e Friedrich Hayek, ambos intelectuais ligados à Universidade de Chicago, já defendiam uma renda mínima paga com a arrecadação de impostos, ideia que faz parte do que eles entendem como sendo liberal.

O liberalismo de Chicago é que parece trair o conceito inquestionável que define o que é liberdade no contexto social, ausência de coerção, seja ela iniciada com o uso da força ou de fraude, seja ela utilizada por uma causa nobre ou não.

Podemos até entrar num círculo vicioso que inicia com o pensamento de que se há pobres em profusão, é porque o governo interveio e que por isso ele mesmo deveria corrigir a situação que causou repetindo o mesmo erro reforçando a intervenção, sempre coercitiva e deletéria.

Não se acaba com um problema insistindo na prática do que lhe serve de causa, mas sim, cortando o mal pela raiz. Não há outra solução para a pobreza que não o governo ser separado da economia, desimpedindo a criação de valor, de oportunidades, para que os pobres possam, eles próprios sustentar-se de forma digna, independente.

As teorias liberais são exequíveis e dão resultados positivos em todos os países em que foram colocadas em prática. Para que isso aconteça é preciso convicção e capacidade de convencimento, o que parece que nem o presidente Bolsonaro nem Paulo Guedes têm como se imaginava.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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