Governo paquiderme em tempos de crise
A estupidez está subindo a barra e os políticos e os estatistas estão conseguindo superá-la.
Agora, na hora da verdade, o que precisamos é de liberdade econômica.
O governo colocou-se como um elefante numa loja de cristais e a cada movimento está botando tudo abaixo.
Alguém tem que jogar um dardo no elefante para que ele pare de quebrar a louça que não é dele.
Chegou a hora da população, empresários, empregados, fornecedores e clientes terem a liberdade de negociarem soluções para o mútuo benefício, viabilizando a produção de bens e serviços para atender ao mercado.
Se o governo com os impostos que arrecada conseguir prover o que é necessário para que os profissionais da saúde possam salvar vidas, já terá feito mais do que dele se espera.
A complexidade e a velocidade com que se processa a crise, somadas à incapacidade de tomarem medidas efetivas, faz com que o governo se afastar das relações econômicas seja uma necessidade imprescindível.
O governo não consegue dar conta dos gastos na saúde. Agora há os que querem que ele ajude empresas e empregados.
Pessoal, acorda!
O governo não existe. Não produz riqueza, só consome e distribui aquilo que extrai à força da sociedade.
O governo é sustentado por quem cria valor: os empresários e aqueles que a eles se associam voluntariamente. Por que o governo tem que se meter numa hora dessas em que a existência dos negócios e dos empregos está em risco?
A sociedade é que ajuda o governo e o governo não está permitindo que ela produza o que é necessário para que cada um possa tocar a sua vida.
Estamos amarrados nos trilhos pelo governo e o trem da miséria vem vindo celeremente.
Ou nos tornamos uma sociedade madura agora ou esqueçam. Não recuperaremos a saúde, a liberdade e muito menos a dignidade que requer um ser humano.
Roberto Rachewsky, direto da sua prisão domiciliar em regime fechado.