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Financiamento de jatos: O BNDES é imoral

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O BNDES não deveria existir nem para financiar a produção, imaginem então fazer às vezes de financeira para fornecer crédito direto ao consumidor.

O Joãozinho ou a Mariazinha quando querem comprar um aviãozinho de dez reais para o filho pagam juros de 300% a.a.. O grandão que é amigo do chefão da quadrilha compra um aviãozinho de dez milhões de reais e paga juros de 3% a.a..

Tem aquele ditado que diz que dinheiro chama dinheiro, mas aqui não é o caso porque quem chama o dinheiro que vai para o rico é o governo e quem responde ao chamado é o pobre, espoliado pelo governo a serviço do nobre alado.

Transação ganha-ganha é aquela que em que as partes engajam-se em trocas voluntárias para mútuo benefício. Necessariamente, por serem voluntárias, não podem ocorrer sob coerção de qualquer parte.

Ora, quem toma dinheiro a 3% a.a. está sendo subsidiado por pagadores de impostos e juros elevados. Logo, uns ganham privilégios com o sacrifício dos direitos alheios.

O BNDES pode ter esse nome pomposo, mas não tem jeito, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social sempre vai rimar com imoral.

Privatiza esse antro que concentra renda pilhando os pobres para distribuir o butim sem pudor.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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