Farão no Brasil o que estão fazendo no Chile e no Equador
Dois dias atrás, ao ser perguntado sobre a onda de violência no Chile e no Equador, o ditador socialista Nicolás Maduro respondeu: “Sobre o Foro de São Paulo, posso dizer que estamos cumprindo o plano e que tudo está correndo como queremos. O plano se desenrola de forma vitoriosa e todas as metas que propomos no Foro estão se cumprindo uma a uma”.
O ditador se referiu à última edição do Foro de São Paulo ocorrida em julho deste ano na Venezuela.
Todos os movimentos e partidos de esquerda do continente estão apoiando as ondas de depredação no Chile e Equador. A imprensa colabora destacando as reivindicações (contra aumento de preços e políticas liberais para a economia) dos vândalos mascarados, chamando-os de “manifestantes”.
O que está acontecendo é gravíssimo!
Ciente da perda de popularidade, a esquerda representada pelo Foro de São Paulo está resgatando a fúria revolucionária original do comunismo, organizando guerrilhas urbanas na intenção de forçar reações que serão repercutidas pela imprensa como “repressão política” e “violência contra estudantes”, dando justificativa para organizações internacionais como ONU e União Europeia se manifestarem contra os governos. Com isso, governos caem levando consigo todos os movimentos e partidos de direita, abrindo espaço para a esquerda ainda mais radicalizada voltar ao poder.
O Tribunal Supremo da Venezuela (equivalente ao nosso STF), que se encontra no exílio, denunciou expressamente que o Foro de São Paulo está coordenando a barbárie no Chile e no Equador. (link abaixo)
Estão ensaiando noutros países o que farão aqui.
Com sua habilidade inquestionável, a esquerda já conseguiu capitalizar a condenação e a prisão de Lula. Ele será libertado como um herói. A foto de Lula cercado de militantes apresentados como “povo” estampará a capa de todos os jornais e repercutirá em todo o mundo. Foi para isso que a grande imprensa manteve o petista no noticiário por todo esse tempo, alimentando todas as narrativas de perseguição política. Em paralelo a isso, a esquerda liderada pelo PT consolidou no STF e no Congresso a certeza de que a volta de Lula irá pacificar a política brasileira, reatando alianças e sabemos mais o quê. Toda a classe política será eternamente grata a Lula e ao PT pela destruição da Lava Jato e pela aprovação de leis que impedem investigação e punição a crimes de corrupção. Tamanha gratidão será paga com o apoio a todos os projetos apresentados pelos criadores do Foro de São Paulo.
Vale lembrar que o Foro de São Paulo é um grupo criado por Lula e Fidel Castro, composto por dezenas de partidos e organizações de esquerda. Uma dessas organizações é a FARC, ligada ao Cartel de Sóis, cujo líder é ninguém menos que Diosdado Cabello, amigo de Lula, presidente da Assembleia Nacional forjada por Maduro. Eis o que ele disse sobre o que está acontecendo na América Latina: “O que está passando é apenas uma brisa. O que vem é um furacão”. (link abaixo)
Por aqui, desde o processo do impeachment que militantes de esquerda com frequência invocam “luta” contra a direita, prometendo “pegar em armas” e tocar fogo” no Brasil, chegando a dizer que Sérgio Moro e Jair Bolsonaro precisam ser mortos. Um ano atrás, um militante de esquerda tentou assassinar Jair Bolsonaro. De lá para cá, empenharam-se ao máximo em enfraquecer o atual governo de diversas formas: contratando hackers para roubar mensagens de membros da Lava Jato, promovendo queimadas criminosas na Amazônia e agora com as mais de cem toneladas de petróleo venezuelano aparecendo “misteriosamente” nas praias nordestinas.
Nesses quatro casos exemplares, nota-se o desinteresse da grande imprensa em descobrir quem são os mandantes e suas intenções.
Como já expliquei em artigo anterior (link abaixo), a esquerda anda de braços dados com grandes organizações de tráfico de drogas e o atual governo vem desarticulando a maior de todas no Brasil, o PCC. Ou seja: socialistas e traficantes internacionais de drogas têm no governo Jair Bolsonaro um inimigo em comum. Ambos contam com exércitos de milicianos.
A esquerda latino-americana representada pelo Foro de São Paulo não vai ficar quieta vendo seus líderes sendo condenados e presos, a direita no poder e as ideias liberais ganhando popularidade. Ela reagirá da forma que mais gosta: com violência e cinismo.