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A marcha do dia 12 de abril

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passeatazoomA marcha do dia 12 de Abril, será mais uma tentativa de entregar ao Congresso Nacional, a mensagem, subscrita pela população brasileira que encontra-se insatisfeita com o grau de corrupção, autoritarismo e incapacidade gerencial do governo, pedindo o impeachment da presidente Dilma.

Do jeito que as coisas estão, não dá mais para continuar.

Na realidade, quem tem sofrido impeachment diariamente, é o cidadão de bem.

Estamos literalmente impedidos de viver nossas vidas como poderíamos e gostaríamos, com plenitude, com toda potencialidade que o ser humano pode alcançar.

Não é possível viver num país onde a bandidagem corre livre, leve e solta, seja nas ruas ou seja nos gabinetes governamentais.

Não temos segurança ao sairmos de casa pela manhã, de que voltaremos vivos à noite. Nem mesmo permanecendo em casa, nossa integridade está assegurada.

Não temos segurança jurídica para sabermos que ninguém usará a força da lei para transformá-la em lei da força, cerceando nossa liberdade sem razão objetiva, confiscando nossa propriedade injustificadamente, mesmo tendo sido obtida por meios legítimos.

O emaranhado de leis, decretos, medidas provisórias, normas e o próprio sistema legal, controverso, surreal, subjetivo e draconiano, nos transforma em foras-da-lei apenas por existirmos, com agravante se criarmos, produzirmos, comerciarmos ou consumirmos como entendemos ser do nosso interesse, mesmo sem violarmos o direito de ninguém.

O impeachment que a população brasileira,  que pretende viver de forma racional, honesta, produtiva e independente deseja, não é um revide.

É a legítima manifestação de quem anseia alcançar a liberdade, condição indispensável para se  criar valor e riqueza para si e para os outros, meios insubstituíveis para conquistar a felicidade de forma genuína, de maneira legítima, com base na cooperação, na justiça e no mérito.

Está mais do que na hora de impormos o “Impeachment” aos que usam a força e a violência para alcançar seus objetivos.

Dia 12 de Abril, a mensagem será essa: que se levante o impeachment contra os cidadãos de bem e que instaure-se contra os agentes do mal.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

4 comentários em “A marcha do dia 12 de abril

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    10/04/2015 em 10:05 am
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    Desculpa se soar ofensivo, mas é realmente esse tipo de texto que o IL pretende publicar?

    • Avatar
      10/04/2015 em 10:43 am
      Permalink

      Ora você ainda não entendeu, o que pretendes? Se para bom entendedor uma palavra basta, para que centenas de palavras redundantes em torno de um tema, que só estranha quem não estiver sendo atingido pelo estado de “escravidão ideológica” que a população vem sendo submetido pelos “ratos do congresso”, desde a desconhecida proclamação da republica em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa; dividindo o Brasil em 26 estados, para melhor assaltar de ponta a ponta. A falha do texto está no ataque centralizado a um só partido, o PT. SE impeachment ou renuncia houver, quem assumirá a presidência do pais? O Vice é claro! Logo, é trocar seis por meia dúzia, porque o Vice já é governo. Logo é também culpado pelo atual sistema. Não se esqueça que ele é o primeiro interessado no impeachment, PORQUE pertence ao partido que defende os interesses dos supermercados, latifundiários, banqueiros, convênios e fazendeiros; o povo é apenas “massa de manipulação” e só serve para votar. Logo, não vai mudar nada! Só o fim deste regime DEMOCRÁTICO ESCRAVAGISTA com o torpedeamento de todo os integrantes do Congresso, como foi na revolução francesa e depois seguido por Fidel Castro, que por sua fez fuzilou toda aqueles ratos e que se conseguirá acabar com a corrupção oficializada no pais.

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    10/04/2015 em 8:26 am
    Permalink

    Eu fui pra rua em 15/03 e irei novamente em 12/04, mas não foi e nem será pelo impeachment de Dilma.

    Apesar da previsão legal, o impeachment é controverso, pois carrega em si uma decisão eminentemente política. Especialmente num momento de tanta fragilidade política, com uma derrota atrás da outra, bastaria um sopro para destituir Dilma. É fácil demais! O “jogo” precisa ser mais denso.

    Pessoalmente, não acredito que Dilma emplaque 2016, mas seria muito ruim se isto acontecesse pelo impeachment, pois sempre ficaria no ar aquela coisa do “golpe”.

    Os mais avermelhados acreditam que Dilma ganhou as eleições pelo voto da maioria, por isso a minoria deve acatar.

    Bobagem, Dilma nunca teve o voto da maioria! Esquecem que a diferença entre ela e Aécio foi de pouco mais de 3 milhões de votos, mas e aqueles que não queriam nem ela, nem ele?

    Os números são expressivos e não podem apenas ser deletados.

    Os mais avermelhados acreditam que àqueles que divergem do resultado das urnas são “mimados e frustrados”.

    Bobagem, há brasileiros que prezam pelo debate sério e honesto, leem muito, estudam e analisam de forma crítica, construindo pensamentos com base em fatos e evidências.

    Nos últimos dias, os mais avermelhados estão postando nas redes sociais o motivo pelo qual não vão para a rua, segundo eles, em respeito à ética, dignidade, o respeito aos brasileiros e contra o “golpe dasilite”.

    Bobagem, desde a reeleição de Dilma, o país não foi capaz de produzir uma única notícia positiva, pelo contrário, o que se vê é a confirmação do que já se previa muito antes das eleições de outubro de 2014, Dilma foi reeleita com base no populismo em um dos maiores estelionatos eleitorais de que se tem notícia. O jogo político, os diversos interesses pessoais e de poder, a corrupção endêmica, a devastação das contas públicas e agora, um governo fragmentado, sem apoio e sem as mínimas condições de por em prática as mudanças tão necessárias, agoniza.

    O Brasil merece uma oportunidade de reescrever a sua história que a meu ver, começa essencialmente por uma completa reforma política e partidária, caso contrário, independente de quem venha assumir o Planalto, vamos continuar com mais do mesmo.

    Governar uma nação é muito mais do que acreditar em dogmas e no assistencialismo como bandeira, é muito mais do que torcer pelo time do coração no fim de semana. Eu fui para a rua em 15/03, porque não me considero um completo idiota como os mais avermelhados querem me fazer acreditar e porque acredito em valores, bom senso e equilíbrio como norteadores da minha própria existência.

Fechado para comentários.

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