Dia da Mulher

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Colaboradores

08.03.06

 

 

Dia da Mulher

 

___ Rodrigo Constantino*

 

 

Neste dia (8 de Março), do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como “Dia Internacional da Mulher”.

Espero que ninguém mais tenha que morrer para que as mulheres tenham seus direitos reconhecidos. E aproveito para lembrar que em países mais liberais, como uma Holanda, por exemplo, as mulheres desfrutam de bem mais liberdade e respeito que em outros lugares menos liberais. Não dá para comparar as condições de vida das mulheres de países ocidentais mais liberais com as de nações socialistas ou muçulmanas radicais. O Liberalismo é um grande amigo das mulheres por pregar a isonomia do tratamento, independente do sexo, “raça”, cor ou renda. As trocas, tendo que ser voluntárias, beneficiam todos, inclusive as mulheres.

Parabéns para todas as mulheres!

 

* Economista, autor do livro “Estrela Cadente: as contradições e trapalhadas do PT”.

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Bernardo Santoro

Bernardo Santoro

Mestre em Teoria e Filosofia do Direito (UERJ), Mestrando em Economia (Universidad Francisco Marroquín) e Pós-Graduado em Economia (UERJ). Professor de Economia Política das Faculdades de Direito da UERJ e da UFRJ. Advogado e Diretor-Executivo do Instituto Liberal.

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