Proíba-se, regule-se o riso

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Parece piada, mas não é. O pseudojornalista Valdo Cruz, da “imparcial” Rede Globo -, quer a regulamentação dos memes. Eles querem regular o riso! O que seria de nós, nesse novo mundo “progressista”, sem o riso?!

A “brilhante análise” de Valdo foi tão grotesca que até seu companheiro de bancada Merval Pereira rechaçou-o. O sujeito Valdo, da rede que compõe o partido da mídia, alinhada até os gorgomilos com o presente desgoverno, decretou, em defesa da honra de Haddad e do PT, que proíba-se o riso. Surreal.

Tudo que vai de encontro à mentira e à desfaçatez “progressista”, disfarçado sob o véu de informação e/ou comentário abalizado, deve ser proibido e/ou regulado pela “grande mãe Estado”. Quase toda a ex-mídia saliva como os cães de Pavlov quando ouve as expressões regulação e censura. Inacreditável.

Proíba-se, regule-se, a economia, os memes, enfim, a vida privada de qualquer ser da terra do pau-Brasil.

O Estado brasileiro, mastodôntico, corrupto e ineficiente, que não consegue prover sequer serviços públicos básicos de qualidade aceitável é, segundo esses probos “especialistas”, ironicamente, o santo remédio para todos os males verde-amarelos.

O politicamente correto, literalmente, já havia acabado conosco e, por óbvio, com o genuíno santo remédio do riso. O riso é o desvio certeiro para uma agradável pausa e resistência à essa vergonhosa realidade nacional.

Agora é a vez dos memes. Claro, sempre com o exercício do viés de confirmação em prol dos irmãos colorados. Contra o outro lado, vale tudo.

Em democracias liberais, não nessa cleptocracia vermelha verde-amarela, figuras públicas, evidentemente, estão sujeitas ao escrutínio público. Os memes, juntamente, visam a ridicularizar as práticas populistas e destruidoras deste atual desgoverno “do povo”. Esse Sr. Valdo, no entanto, é quem zomba e despreza da inteligência e do bom senso dos brasileiros. Escárnio.

Verdadeiramente, o que ele e seus companheiros “progressistas” desejam é exterminar a liberdade de expressão. O povo está proibido de pensar, de opinar e de dar umas boas risadas. Os memes referentes ao taxador-mor, de acordo com Valdo, são tais quais todas as verdades taxadas pelos exímios analistas da Globo de “fake news” – mas, seguramente, ele e seus companheiros são pessoas que se opõem às tais “notícias falsas”…

A nova era “progressista” é das trevas, caracterizada pela mentira escrachada, pela burrice, pela desinformação e pelo desejo “global midiático” da censura – mas, não se esqueçam jamais, eles desejam o bem para o povo!

Contra esse tipo de sujeito e sua tribo, para finalizar, eu aludo ao grande Mark Twain: “A raça humana tem apenas uma arma realmente eficaz: o riso”. Tá certo. Proíbam-se todas as armas, de ou sem fogo! Das trevas, do retrocesso e do ridículo!

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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