O convívio entre o poder produtivo e o poder coercitivo
O poder produtivo só pode ter um interesse no governo: que este deixo-o em paz e aja apenas quando instigado a usar a coerção para retaliar contra os que iniciam o uso da força e de fraude.
Governos não devem se aventurar no planejamento central das atividades econômicas, nem na produção e distribuição de bens. A atividade econômica deve ser exercida pelos agentes privados, em um ambiente de ordem espontânea regido por leis que combatem a violência e protegem a livre iniciativa e a propriedade privada.
Governos devem agir como árbitros de futebol. Não torcem, não jogam, deixam o jogo correr, intervindo apenas para impor as regras que coíbem o jogo sujo, e punem quem agredir os competidores, inclusive expulsando-os do jogo.