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O convívio entre o poder produtivo e o poder coercitivo

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Só há dois motivos para lideranças empresariais se reunirem com os representantes do poder coercitivo: dissuadir o governo de usar a força deixando de violar direitos ou persuadir o governo a dar privilégios que terão como custo a violação dos direitos alheios.
É por isso que o convívio do poder produtivo com o poder coercitivo é, na maioria das vezes, promíscuo. Não há simetria moral nessa relação.
O poder coercitivo tem uma missão única: proteger o poder produtivo contra os ataques dos parasitas de plantão – não podendo, obviamente, o próprio governo tornar-se um.

O poder produtivo só pode ter um interesse no governo: que este deixo-o em paz e aja apenas quando instigado a usar a coerção para retaliar contra os que iniciam o uso da força e de fraude.

Governos não devem se aventurar no planejamento central das atividades econômicas, nem na produção e distribuição de bens. A atividade econômica deve ser exercida pelos agentes privados, em um ambiente de ordem espontânea regido por leis que combatem a violência e protegem a livre iniciativa e a propriedade privada.

Governos devem agir como árbitros de futebol. Não torcem, não jogam, deixam o jogo correr, intervindo apenas para impor as regras que coíbem o jogo sujo, e punem quem agredir os competidores, inclusive expulsando-os do jogo.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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