Sobrepreço da Petrobras
A corrupção não passa recibo, mas é perceptível a olho nu quando se examinam as “concorrências” da Petrobras. A empresa, que durante muitos anos foi vista pelos “adoradores do Estado” como a joia da coroa, começou a “botar as manguinhas de fora”.
Basta apertar um pouquinho mais e o ex-diretor da empresa, Paulo Roberto Costa, começa a “entregar o ouro”. Monopólios, não apenas no Brasil, como no resto do mundo, servem para elevar preços e estimular a corrupção.
A Petrobras não é diferente. A tentativa dos estatizantes de santificá-la cai a cada dia em que Paulo Roberto Costa, em busca de redução de sentenças, fornece mais informações sobre o processo interno de decisões e corrupção.
O sobrepreço nas licitações, por incrível que pareça, em médio prazo, acaba por valorizar as ações da empresa se gerenciados com menor leniência e mais eficácia.
Chega de sobrepreço! Quem paga a conta é o consumidor.
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