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Políticos, juízes e burocratas devem ser monitorados por órgãos de controle

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Existe a ilusão de que leis anticorrupção são impiedosas apenas com os corruptos notórios. Ledo engano. O governo não trata diferente quem rouba o que o governo roubou dos cidadãos.

O governo trata os cidadãos que se defendem do roubo estatal que serve para encher os bolsos dos políticos, lobistas, empreiteiros e burocratas, corruptos ou não, como se fossem pessoas com a mesma índole, praticando crimes equivalentes, só porque ambos querem esvaziar os cofres do erário.

Ocorre que o corrupto ou o privilegiado com o dinheiro dos impostos, se aproveita do que foi tirado coercitivamente do povo. Já aqueles do povo que querem manter o que é seu longe do alcance do governo, estão tentando apenas preservar o que por ele foi criado, exercendo o legítimo direito de defesa contra quem quer tomar-lhe a propriedade.

Ora, agir para pilhar o pilhador-mor, não tem nada a ver com se proteger de quem pilha dia sim, dia também. É por isso que eu entendo que as salvaguardas que protegem os indivíduos comuns da violência praticada pelos agentes do estado, não devem ser estendidas aos que ocupam cargos no governo.

Quem se torna um homem público, por óbvio, deve abrir mão de sua privacidade. Órgãos de controle sobre movimentação financeira, por exemplo, devem ser permitidos apenas para rastrear os caminhos trilhados por quem está no governo, O que vemos hoje é o contrário. Os políticos, juízes e burocratas é que são protegidos com sigilo absoluto para não serem controlados por quem os contrata, suas vítimas, o povo.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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