Sobre os 600 dias de guerra em Gaza
Aqueles que possuem visão antissemita, antissionista, anticapitalista, antiamericana pedem sanções a Israel porque acham muito os 600 dias de guerra em Gaza.
Esquecem três coisas importantes:
1. A guerra está durando todo esse tempo, porque Israel não quer matar inocentes. Nem palestinos, nem os reféns que ainda estão em poder do governo de Gaza, também conhecido por Hamas. Se Israel quisesse, poderia ter varrido do mapa o Hamas em poucos dias. Bastava bombardear Gaza sem piedade e sem restrições, além de suspender a ajuda humanitária que provê comida, medicamentos, água, energia e sinal de celular para o inimigo.
2. A guerra já teria se encerrado se o Hamas depusesse suas armas e entregasse os reféns israelenses que os palestinos de Gaza sequestraram 600 dias atrás.
3. A guerra foi iniciada pelos palestinos ao invadirem Israel para matar quem lá estivesse, estuprar mulheres, queimar bebês, decapitar trabalhadores, desmembrar, ferir, cegar filhos na frente dos pais e pais na frente dos filhos.
Israel nunca quis a guerra. Todas as guerras de que Israel participou e venceu foram iniciadas pelos árabes. A mentalidade de uma parte deles é destrutiva, niilista, malévola. Tanto quanto é a mentalidade dos que os apoiam através de entrevistas ou manifestações movidas por inveja, ódio, rancor fermentado pela baixa autoestima e a completa irracionalidade.
Os 600 dias de guerra impressiona esses psicopatas, mas 1200 inocentes massacrados e outro tanto de combatentes mortos na luta contra o terror não os sensibiliza em nada porque a vida de um judeu não vale nada para esses que apoiaram os terroristas já no dia 08/10 quando os corpos dos massacrados pelos palestinos de Gaza ainda estavam quentes, o sangue ainda escorria das pobres vítimas indefesas que se preparavam para mais um dia de paz em casa ou no festival onde cantavam e dançavam músicas de amor.