Radicalismo verde: de Greta às margens do extremismo
Vocês se lembram de Greta Thunberg, a ativista mirim sueca do ambientalismo que recebeu honrarias mundo afora e foi reconhecida pela Time e pela Forbes como uma das pessoas mais influentes do planeta?
Aquela mesma que estimulava estudantes como ela a abandonarem as aulas para ficarem protestando em frente ao Parlamento por medidas de proteção ao meio ambiente e combate às mudanças climáticas? Aquela que atravessou o Oceano Atlântico de veleiro apenas para reduzir a emissão de carbono provocada por aviões?
A última aventura de Thunberg foi embarcar com outros militantes para Gaza, para onde estariam levando ajuda “simbólica” humanitária, desafiando o cerco israelense.
Havia um representante do Brasil na nobre tripulação: Thiago Ávila, ex-candidato a deputado pelo PSOL, ecossocialista, apoiador do MTST, presente ao funeral do ex-secretário-geral do Hezbollah, registrado em vídeo gritando: “Allahu Akbar! Morte à América! Morte a Israel! Vitória ao Islã!”
Que se trata de um grupo de “progressistas” suicidas flertando com radicais islâmicos à caça de selfies, não há dúvidas — por mais grandioso que julguem ser o que fazem. Israel deteve a embarcação e deportou os ativistas. O detalhe interessante é que, quando perceberam que a embarcação estava sendo abordada, Greta e sua turma foram gravados pelas câmeras de segurança jogando seus telefones ao mar.
Não sei o que tinham a esconder — provavelmente nada de bom; mas que coisa, não é mesmo?
Onde foram parar os direitos das tartarugas e dos peixes? Justifica-se agora contaminar o oceano? Será que não se fazem mais ambientalistas como antigamente?