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O Hamas e a perversidade da extrema esquerda

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Os mais recentes ataques do Hamas a Israel e o conflito que está se desenrolando têm dado renovada atenção à questão Israel/Palestina. Os vídeos que circulam pelas redes mostrando as barbáries perpetradas contra inocentes causaram e seguem causando o espanto e comoção de todos aqueles que, sob uma dupla ótica, moral e patológica, são “normais”; mas um outro fenômeno tem causado a perplexidade de muitos: a naturalidade e frieza com a qual, por razões notadamente ideológicas, diferentes grupos não apenas relativizam, mas expressam seu apoio explícito ao Hamas. Essa perplexidade, é claro, só é possível para aqueles que ainda não estão familiarizados com o modus operandi e com a mentalidade doentia dos extremistas de esquerda.

Antes de me debruçar sobre essa mentalidade doentia, cumpre demonstrar o que chamo de apoio explícito. Luciana Genro, deputada estadual gaúcha, fundadora do PSOL e ex-candidata à presidência da República, em postagem no X (antigo Twitter), trata o ataque do Hamas como uma resistência “legal” do povo palestino. Ela não cita a organização terrorista diretamente, mas, se alguém tem dúvidas do que diz: “Tratar a resistência palestina como terrorismo seria equivalente a tratar da mesma forma o levante dos judeus contra os nazistas em Varsóvia, no ano de 1943“. A despeito da evidência explícita, produzida intencionalmente pelo Hamas (por óbvio, é a intenção dos terroristas causarem terror), na retórica da psolista, eles são pobres vítimas de um apartheid que estariam exercendo seu direito de resistência. Não há menção aos civis e inocentes vitimados, mas sua presença reside no próprio silêncio: os terroristas tinham o direito de matá-los e sequestrá-los. De quebra, colabora para confundir terroristas com a população civil da Palestina, mesmo aqueles que não apoiam o Hamas.

Genro não é voz isolada. Na nota emitida por seu partido, não há qualquer menção ao Hamas nem qualquer tipo de condenação aos atos terroristas, tão somente uma tentativa de culpar Israel por sua própria sorte. Aqueles que vivem a atacar supostas “culpabilizações das vítimas” encontram no episódio tão somente uma oportunidade para marcar posição contra Israel e se fazem de cegos e surdos diante das vítimas.

Já o PCdoB, embora a princípio pareça adotar um tom mais “conciliador”, produziu o seguinte: “O PCdoB condena os ataques realizados por determinação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, contra a Palestina, como resposta ao contra-ataque, organizado pelo Hamas, a partir da Faixa de Gaza, nas últimas horas, e que atingiu áreas civis e militares.” Ora, a condenação é, pasmem, à resposta de Israel. Já os ataques terroristas do Hamas são tratados como um contra-ataque. Denota-se o mesmo espírito da nota do PSOL:  o terrorismo do Hamas é legítimo e a condenação é reservada para a vítima (nesse caso, não apenas o Estado de Israel, mas todos os civis mortos, incluindo, como veremos, brasileiros).

Quanto à tríade das legendas de esquerda mais pitorescas e extremistas do Brasil (o que não significa que as demais sejam todas moderadas), PCB, PCO e PSTU, como não poderia deixar de ser, produzem o mesmo tipo de nonsense. O PCO é taxativo em dizer que está “1000% com o Hamas”, assim como apoiou o Talibã em 2022.

Claro que não só partidos se manifestaram em apoio ao terrorismo; o MST tratou em nota (que apagaram após a repercussão negativa) a ação do Hamas como “legítima”. Vão além, apelando ao mesmo truque de outros em tratar o povo palestino e o Hamas como se fossem a mesma coisa, dizendo “Ao povo Palestino em qualquer lugar do mundo: vocês têm no Movimento Sem Terra irmãos e camaradas de luta!”. Não surpreende tal manifestação de camaradagem — que, repito, é um descarado apoio ao Hamas travestido como uma defesa da Palestina — vindo de uma organização criminosa como o MST. Diga-se, aliás, que é uma organização criminosa com apoio e leniência histórica do governo Lula. Conforme levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o número de invasões dos sete primeiros meses do governo Lula 3 já supera o número total de invasões em todo o governo Bolsonaro.

Falando do PT, nesta segunda (16), o diretório nacional do partido emitiu uma resolução em que, embora cite o Hamas e condene as ações do grupo (não usam em nenhum momento a qualificação “terrorista”), iguala as ações de Israel em resposta ao ataque que sofreu às ações do Hamas e reserva para Israel a crítica mais grave, tratando por “genocídio” a resposta israelense. Vale lembrar também que, em 2021, dez deputados do PT, em conjunto com outros de legendas como PSOL, PCdoB e PSB, assinaram um manifesto criticando a qualificação do Hamas como uma organização terrorista, em resposta a uma declaração do governo britânico nesse sentido. A recusa do partido do presidente em chamar as coisas pelo nome e a tranquilidade com a qual falam grosso com Israel e fino com o Hamas deixa bem claro que os deputados em questão não eram nem são voz isolada no partido.

Todas essas manifestações de apoio, sejam veladas ou descaradas, a uma organização terrorista, quando seus atos de terrorismo estão muito bem documentos e são de conhecimento público, seriam repugnantes ainda que não tivessem relação alguma com o Brasil. Há, porém, o adendo de que, no momento em que escrevo este artigo, três brasileiros estão confirmados entre os mortos. Quando alguém no Brasil expressa apoio ao Hamas, o que fazem é dizer que é justificado fazer toda sorte de barbáries e tirar vidas, inclusive a vida de seus compatriotas. Não se trata de hierarquizar vidas, mas é esperado que o bem-estar e segurança dos cidadãos brasileiros figure entre as preocupações de todos aqueles que se devotam à política e pretendem oferecer soluções a questões nacionais. Claro, em que pesem as retóricas de soberania nacional e anti-imperialistas, a lealdade de parte expressiva da esquerda brasileira sempre foi mais à ideologia do que ao país e seus cidadãos.

Quis compilar alguns posicionamentos de figuras, partidos e organizações de esquerda, mas poderia facilmente me alongar me debruçando sobre uma militância, ainda mais escatológica, que espalha seu ódio e antissemitismo aberto nas redes sociais, em especial no X (antigo Twitter), que tradicionalmente serve de sítio para a confraria das mentes mais perturbadas nos espectros políticos. A quem tiver estômago, convido a conferir por conta própria, mas aviso que há de tudo, sendo as afirmações do tipo “Hitler estava certo”, das mais lights.

Voltemos à questão que suscito no primeiro parágrafo: a perplexidade de pessoas sensatas diante de quem relativiza ou abertamente defende o Hamas. Há nessa perplexidade uma notória falta de familiaridade com a extrema esquerda, talvez produto, em parte, da propaganda midiática e educacional única e exclusiva contra a extrema direita. Muitos estão sinceramente sem entender como aqueles que costumam usar toda uma verborragia militante para se situar contra o nazismo e o fascismo — a ponto de banalizarem nazismo e fascismo —, podem tão tranquilamente convergir e mesmo adotar discursos francamente antissemitas e defender terroristas. O que eles estão descobrindo, ao vivo e a cores, é a diferença entre princípios e narrativas e, principalmente, entre quem tem princípios e quem não tem escrúpulos.

O primeiro sinal que falharam em ver é que quem esposa ideologias sanguinárias está necessariamente no segundo grupo (sem escrúpulos). O que esperar daqueles que, numa ponta, manifestam-se contra a obra maligna do nazismo e na outra não apenas silenciam, mas defendem a obra maligna do socialismo, até mesmo em experiências contemporâneas? Quem admite o extermínio de pessoas e grupos como um meio para atingir um fim supostamente nobre fará isso sempre que lhe convir e ponto. De nada vale tentar justificar isso apelando para a diferença entre uma motivação racial e outra econômica na lógica do extermínio. Mesmo essa diferença é, como agora fica claro, circunstancial. Se, na retórica dos comunistas, a URSS é retratada como a antítese do nazismo e fundamental para a derrocada da Alemanha, é forçoso lembrar que Stalin assinou um pacto de não agressão com Hitler em 1939. A URSS só passaria a integrar os aliados após ser atacada de surpresa pela Alemanha, uma traição por parte de Hitler.

Se há algo em que os socialistas sempre foram muito bons é em propaganda, uma verdadeira arma no contexto da Guerra Fria. Por meio da propaganda socialista/comunista, ficou cravada no imaginário a total incompatibilidade do nazismo e do fascismo com o socialismo. Se essa incompatibilidade realmente existe e é absoluta, ela não permitiria nenhum tipo de transigência entre uma coisa e outra. Ocorre que a única lealdade aqui é à própria ideologia e não a princípios, como vimos. Há no pensamento da extrema esquerda algo que permite comportar o terrorismo do Hamas e quejandos: a lógica opressor/oprimido. Essa lógica dual tem também uma dupla faceta.

Quando você se habitua a construir narrativas acerca de ditos opressores (reais ou imaginários), tudo aquilo que sirva ao propósito de romper a opressão torna-se válido — incluindo o terrorismo. Antes, é necessário que a figura opressora seja — na narrativa — desumana, que comande opressões inomináveis, para que então seja mais fácil desumanizá-la e torná-la objeto de diferentes formas de barbárie, que não seriam nada mais nada menos que uma “legítima defesa”. A figura opressora não precisa ser alguém, ou mesmo um grupo; pode mesmo ser uma abstração (o ocidente, o imperialismo, o patriarcado, o racismo estrutural etc). O que importa é que, abstração ou não, admite-se que pessoas de carne e osso sejam tragadas no rolo compressor da “resistência”, não só porque estavam no lugar errado na hora errada, mas porque, por lá estar, por serem quem são, são partícipes da opressão e podem muito bem merecer sua sorte. Essa é a primeira faceta da lógica opressor/oprimido. A outra é que falar em defesa dos “oprimidos” dá uma ilusão de justiça e moralidade. Você acredita que é uma boa pessoa por discursar enfaticamente contra os malvados opressores e em defesa de suas vítimas. Essa faceta funciona muito bem para a propaganda e ajuda a explicar porque há um tratamento tão leniente com o radicalismo de esquerda, como fica bem explícito em setores da imprensa. Mesmo quando se critica algum “excesso” de um destes bons samaritanos, ponderam dizendo que “as intenções são boas”. Intenções realmente ternas e paradisíacas essas que admitem o sequestro de civis, estupro de mulheres, assassinato de bebês etc.

Mas, com a devida vênia, só tolos deixam-se convencer por essas ditas boas intenções. Trago aqui o caso do Hamas, porque é o exemplo mais fresco, mais escancarado e mais perverso atualmente, mas o modus operandi da dualidade opressor/oprimido sempre foi doentio. A leniência com uma organização terrorista islâmica está longe de ser inédita. Quando o Charlie Hebdo foi atacado (pela segunda vez, diga-se), não faltaram exemplares de militantes de esquerda a culpar a revista satírica (portanto, a vítima) pelo mal que lhe acometeu, já que, segundo eles, produzia charges “islamofóbicas”. Charges, todos sabemos, podem ser muito opressoras. O mesmo ocorreu com os atentados de Paris perpetrados pelo Estado Islâmico. As vítimas, nesse caso, seriam “brancas opressoras”, e a escolha da França como alvo seria uma reação ao “imperialismo”.

Atualmente, além do Hamas, a conivência esquerdista mais explícita com o radicalismo islâmico se dá com o Talibã, que, desde a retirada das tropas americanas em 2021, retornou ao poder no Afeganistão. Este talvez seja o exemplo mais grotesco da hipocrisia no discurso de defesa das minorias no radicalismo feminista que esposam. Se dizem que o ocidente é “patriarcal” e terrível para as minorias, que aqui impera a “cultura do estupro” e quejandos, o silêncio sobre a situação das mulheres e meninas afegãs que agora se encontram proibidas até de estudar é ensurdecedor. É que a lógica opressor/oprimido serve a uma agenda maior, onde a dita defesa das minorias é sempre circunstancial. Se o Talibã se contrapõe aos EUA e serve ao antiamericanismo, que se dane se a existência civil das mulheres é nula sob seu domínio. Na mesma toada, eles não estão alheios aos indícios de violência sexual contra mulheres pelo Hamas, assim como sabem muito bem o que deve estar acontecendo com as mulheres tornadas reféns, apenas são indiferentes a isso. A agenda a que obedecem é mais importante e, em nome dela, aqueles discursos enraivecidos contra o estupro viram pó. Ironicamente, apesar do antiocidentalismo ferrenho, as vítimas de estupro não-ocidentais não lhes causam a mesma comoção.

A transigência com o radicalismo islâmico é produto da lógica opressor/oprimido, o que se denota pelo uso excessivo de termos como “islamofobia” e “islamofóbico”; mas mesmo a defesa dos muçulmanos (usualmente os oprimidos em suas narrativas), como não poderia deixar de ser, é circunstancial e tributária de uma agenda maior. Como a China é um país chave em sua agenda, seja por ser governada pelo Partido Comunista Chinês, seja por a enxergarem como um opositor geopolítico dos EUA, negam ou silenciam sobre os campos de concentração de uigures — uma minoria muçulmana — na China. Há ampla documentação comprovando a existência dos campos e o próprio governo chinês admite sua existência, tratando-os, no entanto, como campos de “reeducação”. Há relatos de diversas práticas abusivas, incluindo tortura e estupros. Novamente, não são alheios a isso, simplesmente não se importam. Ou não foi o PT que há poucos dias assinou um acordo de cooperação com o Partido Comunista Chinês? Não é um acordo entre os dois países, repito, mas sim entre os partidos. O mesmo PT que felicitou o PCCh em seu aniversário de 99 anos, escrevendo “Camaradas do Partido Comunista da China, o Partido dos Trabalhadores estará sempre pronto a apoiá-los nesta jornada por um mundo melhor” (será que essa jornada inclui torturar e estuprar uigures?), decidiu estreitar ainda mais os laços com o partido, que, quero lembrar, é o único partido da China. Por óbvio, o mesmo PT que fala grosso com Israel e fino com o Hamas nada tem a dizer sobre a perseguição dos seus camaradas chineses a uma minoria muçulmana.

Destaca-se também que o que estamos vendo coloca em xeque as tentativas de socialistas/comunistas contemporâneos de se esquivar das críticas à sua ideologia dizendo que Marx foi “deturpado”, que as experiências socialistas do século XX não são representativas do socialismo, que Stalin era de “direita” e asneiras do tipo. Quando, olhando não para o passado, mas para o presente, e expostos a barbáries inegáveis, encontram uma forma de defender isso dentro da lógica opressor/oprimido. Demonstram que, em que pese uma tentativa de lavar as mãos no plano histórico, se pudessem voltar no tempo, expressariam o mesmo apoio aos genocídios socialistas.

Meu ponto aqui não é simplesmente apontar contradições da extrema esquerda. Está tudo bem falarmos da diferença de tratamento por parte da imprensa, do “ódio do bem”, da hipocrisia do feminismo radical etc. Mas isso não basta. Limitarmo-nos a um discurso do tipo “porque se fosse ao contrário” é um erro. A extrema esquerda não parece tão ruim quando a extrema direita, ela é tão ruim quanto a extrema direita. Os radicais de esquerda não pensam o que pensam por ignorar essa ou aquela informação, ou por não ter assistido àquele ou a outro vídeo do Hamas. Eles pensam como pensam porque são pessoas perversas, simples assim. Então você acredita que eles estão se parecendo com os nazistas, que tanto criticam? Não, não vou jogar o jogo deles e chamá-los de nazistas; no sentido estrito do termo, eles não são nazistas; mas aqueles que, cientes das atrocidades de uma organização terrorista, dizem sem ruborizar que apoiam esta organização, são tão ruins quanto os nazistas, sobretudo porque admitem premissas próprias do nazismo, como o antissemitismo. Aliás, se vivem às voltas com contradições, porque seria o antissemitismo a única exceção? Não importa que retórica opressor/oprimido eles usem para enfeitar sua vilania, não obstante são pessoas vis.

Quero destacar duas coisas. Falo aqui em extrema esquerda para preservar pessoas sensatas de esquerda a quem estas críticas seriam impróprias, bem como por não concordar em fazer o que muitas vezes a militância esquerdista faz com a direita, que é tratar todos os direitistas como radicais. Por outro lado, e creio que isso ficou claro, quando falo de extrema esquerda, não estou me referindo apenas ao trio das legendas mais pitorescas (PCO, PCB, PSTU). Por fim, é preciso endereçar o ponto que tem sido a resposta automática de quem tenta sair pela tangente, ou mesmo de quem toma o partido do Hamas para depois pretender oferecer uma solução pacífica. A solução de dois estados é uma proposta própria à questão Israel/Palestina, mas jamais ao conflito Israel/Hamas. O Hamas não aceita a existência do Estado de Israel, além de ser uma organização terrorista que não segue as regras e convenções de guerra. Então, há dois grupos de pessoas que podem propor isso neste momento: quem ainda não entendeu que o Hamas não admite nem nunca admitiria a existência de Israel e é ingenuamente tragado pela narrativa; quem sabe muito bem disso, mas tem uma postura flagrantemente anti-Israel. Não creio que os partidos e demais organizações de esquerda que se manifestaram, seja de forma direita ou velada, pró-Hamas, estejam no primeiro grupo. Portanto, aqueles que, estando muito bem cientes do que é o Hamas e também do que ele propõe (não existência de Israel), defendem ou no mínimo admitem esse desfecho — não que eu esteja dizendo que isso vá acontecer ou que o Hamas teria poder para destruir Israel —, o que na prática equivale a admitir um segundo holocausto.

Fontes:

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/guerra-israel-luciana-genro-ataque-terrorista-nazismo/

https://psol50.org.br/psol-lamenta-mortes-e-condena-o-regime-de-apartheid-contra-o-povo-palestino/

https://pcdob.org.br/noticias/pcdob-o-povo-palestino-merece-paz/

https://pcb.org.br/portal2/30936

https://www.poder360.com.br/partidos-politicos/pco-diz-que-esta-1-000-com-o-hamas/

https://www.pstu.org.br/nao-e-terrorismo-e-resistencia-contra-uma-guerra-diaria-promovida-por-israel/

https://veja.abril.com.br/coluna/radar/mst-chama-acao-terrorista-do-hamas-de-brava-resistencia

https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/08/30/invasoes-do-mst-em-oito-meses-do-governo-lula-superam-toda-a-gestao-de-bolsonaro.ghtml

https://pt.org.br/resolucao-do-partido-dos-trabalhadores-sobre-a-situacao-na-palestina-e-israel/

 

https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/10/10/em-2021-dez-deputados-do-pt-divulgaram-nota-contraria-a-classificacao-do-hamas-como-grupo-terrorista-veja-integra.ghtml

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/saiba-quem-sao-os-tres-brasileiros-que-foram-mortos-em-israel/

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-56495323

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61557466

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pt-e-partido-comunista-da-china-assinam-acordo-de-cooperacao-em-brasilia/

https://pt.org.br/blog-secretarias/o-pt-sauda-os-99-anos-da-fundacao-do-pcch/

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pt-e-partido-comunista-da-china-assinam-acordo-de-cooperacao-em-brasilia/

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Gabriel Wilhelms

Gabriel Wilhelms

Graduado em Música e Economia, atua como articulista político nas horas vagas. Atuou como colunista do Jornal em Foco de 2017 a meados de 2019. Colunista do Instituto Liberal desde agosto de 2019.

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