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O Brasil está estagnado e a culpa é nossa!

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O primeiro passo para resolvermos os problemas inerentes à nossa existência é identificá-los para conhecê-los. Não adianta ficarmos nos digladiando com a realidade, quando sequer entendemos o contexto no qual estamos inseridos.

Reclamamos da intervenção estatal, reclamamos do custo de vida, reclamamos da imobilidade social, da pobreza, da concentração de renda, da falta de oportunidades e de perspectivas.

O fato de o Brasil estar estagnado há décadas é consequência das nossas escolhas, ou da falta delas. Aceitamos passivamente que os manda-chuvas desenhem as instituições que regem a nossa sociedade de forma a protegê-los.

Vejam o que está ocorrendo na pandemia: caos, os governos fizeram de tudo, menos o que deveriam, mas isso já estamos cansados de saber. O que eu quero ressaltar é que a pandemia apenas exacerbou aquilo que estávamos acostumados a enfrentar no dia-a-dia.

A ação estatal tem como premissa básica que os governantes são donos das nossas vidas e que nós não passamos de peças descartáveis de uma engrenagem, cuja máquina é controlada pelo estado com o uso da coerção de maneira imoral e inaceitável.

Porém, como eu disse, a realidade observada com foco, conceituada e integrada na nossa consciência de maneira adequada, nos faz chegar à conclusão de que nada poderia ser diferente do que é.

Não adianta reclamar da vida; a vida num país socialista é assim mesmo.

A mentalidade coletivista estatista que seduz gente da direita e da esquerda gestou esse regime de economia mista que combina fartas porções de ações fascistoides, em que o governo taxa e regula; generosas doses de comunismo, em que o governo é proprietário dos bens de produção de forma monopolista; e, finalmente, tempera sutilmente a massa com suave aroma efêmero de capitalismo, que serve apenas para enganar a torcida.

Nestes últimos meses, temos visto os descalabros promovidos pelo STF, pelo Legislativo, pelo Executivo. Não apenas no governo federal, mas principalmente nos governos locais.

A aversão à livre iniciativa, à propriedade privada, ao estado de direito, aos direitos individuais e ao livre mercado, que faz com que até mesmo vacinas, em tempos de pandemia, sejam proibidas de serem importadas e distribuídas pela iniciativa privada, explicita que nunca foi pelo bem-estar da sociedade, mas sempre, e cada vez mais, pelos projetos de poder que dilaceram o tecido social.

Não posso perder a chance para alertá-los mais uma vez, repetindo o que dizia a filósofa e romancista Ayn Rand:

“Estamos nos aproximando rapidamente do estágio da inversão definitiva: o estágio em que o governo é livre para fazer o que quiser, enquanto os cidadãos podem agir apenas com permissão.”

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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