Israel e Estados Unidos na luta contra o terror
Os Estados Unidos da América é o mais poderoso país do mundo, tanto bélica, quanto economicamente. Potencialmente, ele deveria ser o líder na luta do bem contra o mal, contra os governos que oprimem seu povo ou submetem sociedades inteiras ao terrorismo, como fez na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.
No entanto, os Estados Unidos da América perderam sua liderança, pelo menos do ponto de vista ético ou moral. Quem está assumindo este enfrentamento é uma nação seis vezes menor e menos populosa do que o Estado de Nova Iorque.
Os israelenses estão enfrentando o mal que os americanos toleram, o mal com o qual os americanos, no seu pragmatismo induzido, tentam negociar comprometendo seus valores ancestrais apenas com o intuito de pacificar momentaneamente.
Os americanos têm medo que Israel com seu destemor e desejo de vitória, venha a promover uma escalada da guerra contra o mal. Caberia aos Estados Unidos da América enfrentar o Irã, enfrentar o grupelho de bárbaros no Yemen, os Houthis, que desafiam o tratado de Breton Woods, onde os americanos assumiram, sob a aquiescência de seus aliados, o papel de polícia do mundo para garantir e dar segurança às rotas comerciais entre os cinco continentes.
Israel tem o poder econômico, bélico e moral para fazer o serviço que os americanos deixaram de fazer no Líbano quando o Hezbollah assassinou centenas de soldados e cidadãos americanos. O mesmo se deu com os talibãs no Afeganistão e, principalmente, com os aiatolás no Irã, desde o fiasco promovido por Carter em 1979. Israel é um leão. Os EUA têm sido um kitty cat, com Bush, Obama, Trump e Biden.