Israel, a civilização e a barbárie

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Os árabes que iniciaram a guerra e perderam, seja em 1948, 1956, 1967, 1973, 1982, 2006 ou 2023, são vítimas apenas da sua própria insensatez, não da Força de Defesa de Israel que os derrotou.

Iniciar uma guerra é uma escolha que carrega com ela a possibilidade da vitória e da derrota. Quem inicia uma guerra controla os seus soldados, não os soldados inimigos. Quem começa uma guerra é responsável por suas consequências.

Imaginar que uma guerra irá ser vencida por quem a iniciar, é dar asas aos próprios caprichos. A história das grandes guerras prova que não é quem as iniciou que venceu, mas quem estava do lado do bem.

Árabes, agora associados aos persas, nunca tiveram razão na sua luta insana contra Israel. Não podem posar de vítimas, não podem vestir a fantasia de oprimidos resistindo contra um povo opressor.

Se há povo opressor no Oriente Médio, este não é o povo judeu que construiu Israel baseado no respeito à liberdade e à propriedade dos que coexistiam com ele.

Israel é civilização, os árabes que atacaram primeiro representam a barbárie. Simples assim. Me aponte um apoiador do Hamas ou do Hezbollah, seja ele americano ou europeu, e eu te mostro, ali, um bárbaro ignorante a serviço de Alá, do Alcorão e da Lei da Sharia.

A luta contra Israel nunca foi na defesa dos palestinos. Sempre foi a busca da hegemonia dos xiitas iranianos sobre o resto do mundo árabe, cristão e judeu.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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