Guerra de proposições existenciais
Há muito mais semelhanças entre a invasão da Normandia e de Gaza do que as pessoas imaginam.
No entanto, o que é fundamental, tanto naquele evento histórico, ocorrido há exatos 80 anos, quanto neste que ainda está em andamento, é percebermos que, antes e agora, está sendo travada uma guerra entre o bem e o mal, de proporções existenciais.
O bem, nutrido por ideias iluministas que defendem uma visão objetiva e romântica do mundo, a razão como um absoluto, o individualismo como princípio moral, os direitos individuais como base nas relações sociais, a livre iniciativa, a propriedade privada, o Estado de Direito como pilares políticos; versus o mal, baseado numa visão mística da existência, secular como era o nazismo, religiosa como é o islamismo, que impõe uma visão subjetivista, coletivista, estatista, brutal e vil do mundo como meio para saciar caprichos, superstições, e ambições altruístas, que visam a escravizar os povos e exterminar os diferentes ou os que se rebelam contra os poderosos desafiando dogmas ou a autoridade que tem o poder coercitivo nas mãos.
Não se enganem! O fundamentalismo islâmico dos Aiatolás não é diferente do nacional-socialismo do Führer. Os americanos conseguiram erradicar o nazismo da Alemanha e o fascismo do Japão.
Chegou a vez de Israel erradicar essa ideologia lunática e niilista que transforma seres humanos em animais irracionais capazes de queimar crianças em fornos, estuprar meninas e jovens e matar aos milhares gente realmente inocente que simplesmente queria viver a vida na sua plenitude, em paz.
Força, Israel; pode varrer o Hamas e o Hizbollah do mapa.