Matar crianças é o começo do fim de um povo que se queira exterminar. O que muitos se recusam a acreditar é que o Hamas não hesitaria em atacar Israel se Israel usassem crianças palestinas como escudo humano. O ódio dos terroristas contra Israel é maior do que o amor por seus próprios filhos.

Israel hesita em bombardear de forma avassaladora, porque sua moral diz que deve proteger civis, ainda mais se forem crianças. O Hamas usa isso para se proteger e seguir atacando Israel como sempre faz.

Israel sabe que o Hamas, além de usar seu povo como escudo humano, está usando também crianças e adultos sequestrados de Israel no dia sete de outubro – se é que os bárbaros já não os mataram para saciar sua crueldade atávica.

O dilema com que Israel se depara já foi sentido pelo pai israelense que, quando perguntado sobre o que sentia ao saber que sua filhinha de oito anos havia sido morta, respondeu: “Me senti aliviado. Ela estaria muito pior se estivesse nas mãos desses facínoras.”

Não existe equiparação moral entre as vítimas e seus algozes. Israel defende a vida, a liberdade, a paz e a justiça. O Hamas defende a dor, a morte, o nada. Israel é o bem, o Hamas é o mal.

Quem quer equiparar o incomparável, quem quer relativizar a maldade com racionalizações falaciosas, é de uma cretinice monstruosa.

Há mais de um milhão de árabes vivendo em Israel. O Hamas mataria todos se isso resultasse no extermínio do povo judeu.

Em Israel, ingressavam mais de 20.000 palestinos de Gaza para trabalhar. Em Gaza, não existiam judeus desde 2005, até que o Hamas sequestrou crianças e adultos para servirem de escudo humano. A covardia do Hamas é do tamanho da sua perversidade.