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O que você precisa saber sobre a “privatização” da Amazônia

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Em primeiro lugar, parafraseando o filósofo John Locke: Deus nos deu tudo em comum, mas se aquilo que é comum não fosse apropriado por nós morreríamos na miséria, mesmo estando rodeados de abundância(!!).

Não se deixe enganar pela “beautiful people” da #FakeNews, membros das “varandas gourmet” do Leblon e “nóias” da praça São Salvador. Eles repetem o discurso “engomadinho” e “cheirosinho” das ONGs globalistas. Mas, na verdade, para eles o norte do Brasil é algo como um sistema de marketing multinível, ou seja, existem:
– Índios NIÓBIO e TÂNTALO;
– Índio OURO;
– Índios URÂNIO E TÓRIO;
– Índia DIAMANTE;
– Índios ALUMÍNIO E TITÂNIO.

Reflita comigo: A amazônia brasileira é patrimônio da humanidade? As reservas territoriais indígenas são Nações indígenas? Derivando disso, há como controlar 100% do roubo de minérios de forma predatória e irresponsável?

É claro que… não! A amazônia é parte integrante da soberania brasileira, um patrimônio do Brasil. Deste modo, para acabar com a influência desse “eco-comunismo” global e larápio e, ao mesmo tempo, o preservar as riquezas (que só são riquezas quando passam a ser inseridas no mercado) é estabelecendo regras claras para a extração. É urgente que se crie uma alternativa legal e sustentável para a mineração no norte com a finalidade de integrar economicamente a região. Este é o único meio racional de garantir a sustentabilidade.

Por fim, aos que defendem ao contrário, lamento dizer mas vocês condenam a população do norte “real” a continuar vivendo na margem do subdesenvolvimento. Sem água e esgoto, sem emprego e, em suma, com uma expectativa bem baixa para o futuro.

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Fernando Fernandes

Fernando Fernandes

Graduado em Direito (UFRJ). Mestrando em Filosofia (UERJ).

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