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O jornalismo na era da pós-verdade

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O jornalismo de hoje, com raras exceções, equivale ao ministério da propaganda vermelha. A verdade desapareceu faz tempo na era da pós-verdade. O jornalismo hoje é emblemático no sentido de mostrar como a realidade dos fatos pode ser distorcida e pervertida, segundo a agenda política escarlate.

Dois exemplos de minha simples observação jornalística: agora, na operação da polícia contra os traficantes no Rio, assistindo ao noticioso, me deu pena dos bandidos, que receberam os policiais com fuzis. Já estava com vontade de convidá-los para uma festinha lá em casa. Será que eles tomam vinho ou só cerveja?

O pessoal dos direitos (des)humanos está revoltado. Não com a morte de um policial trabalhador, mas com a de bandidos! Por que será que eles estão dentro de uma comunidade? Para que homens, mulheres e crianças sirvam de escudo humano.

Pergunte aos cidadãos de bem dessa comunidade se esses bandidos traficantes são considerados protetores amados? Não, eles são odiados. Quanta falsificação da verdade e perversão!

Ainda agora, informaram sobre um suposto caso de racismo contra uma mulher. Claro que ainda, infelizmente, ocorrem casos reais; mas eu queria ver os fatos e as provas. Lembram-se da comoção com o caso de “racismo” na morte daquele homem no Carrefour, em Porto Alegre? Crime, sem dúvida, mas longe, bem longe de uma ligação com racismo.

Quanta inversão da verdade e perversão! Apavorante o que estamos vivendo nesse país do faz de conta, fruto da coalizão de marxistas, socialistas, social-democratas e enrustidos, na (in)justiça, com seu ativismo judicial, na academia rubra, na mídia-militante, e nos capitalistas – corporativistas – “acordados”, com suas falácias, seus interesses rasteiros e suas utopias… A sinalização de virtudes (des)humanas está nos matando literalmente.

Nossa confiança social, coesão e cidadania compraram passagem, somente de ida, para o espaço. Essa nefasta coalizão tem ensinado jovens – e velhos – que o crime compensa, já que bandidos são vítimas da sociedade, e que os jovens – os brancos, pelo menos – devem se odiar pelos pecados imperdoáveis ​​de seus ancestrais, impulsionando a guerra de uns contra os outros. Assim, claro que é permissível a “neo-segregação” calcada na identidade.

Essa grande “pequena” mídia é uma farsa, que encoraja a superficialidade, a ignorância, o ódio e o preconceito na sociedade. O que será preciso para se buscar e se restaurar a verdade?

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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