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Não há nada mais desigual do que países socialistas

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Muitas pessoas abraçam a esquerda radical sob o argumento de “luta contra a desigualdade”. Todavia, se esse for o objetivo, esses indivíduos deveriam, justamente, rejeitar o comunismo. Afinal, não há nada mais desigual do que uma ditadura do proletariado! Exemplifiquemos.

Enquanto os chineses comiam casca de árvore para não morrer de fome, Mao Tse Tung mantinha um harém privativo.

A fome e a desnutrição fazem com que os norte-coreanos, na média, sejam até 8 cm mais baixos do que os sul-coreanos. Enquanto isso, o gasto anual com luxo de Kim Jong-un gira em torno de US$ 600 milhões, com direito a carne de porco dinamarquesa, caviar iraniano, melão chinês e carne kobe japonesa. E, claro, carros de luxo, iates e uma coleção de relógios avaliada em US$ 8 milhões.

Em Cuba, a família Castro e dirigentes do partido levam vidas luxuosas na mesma ilha em que o povo raciona comida há mais de cinco décadas.

A igualdade formal simplesmente não existiu para grupos minoritários em governos da União Soviética, na China, na Coreia do Norte e em todas as outras experiências comunistas.

Em 1971, homossexuais foram proibidos de ocupar cargos públicos e a sodomia constou no Código Penal Cubano até 1979, assim como beijos entre pessoas da comunidade LGBT foram punidos com prisões por “atentado ao pudor” até 1997.

Essa também foi a realidade na União Soviética: entre 1934 e 1992, mais de 50 mil homossexuais foram condenados com base no artigo 121 do Código Penal Soviético, em que ser gay era crime punido com trabalhos forçados.

Além disso, os negros quase não aparecem na composição ministerial do governo cubano e em demais cargos de prestígio, embora seja uma ilha majoritariamente negra.

Stalin, Fidel e Maduro, entre outros líderes comunistas, se mantiveram e/ou ainda se mantêm no poder não apesar de toda essa desigualdade e desastre humanitário, mas graças a eles.

Porém, frequentemente ainda vemos figuras da esquerda brasileira prestando homenagens a regimes totalitários que assolaram a humanidade. Logo, se a esquerda realmente se preocupa com igualdade, proteção às minorias, liberdades individuais e direitos humanos, não deveria defender mais poder ao Estado, mas sim maior autonomia dos indivíduos.

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Luan Sperandio

Luan Sperandio

Analista político, colunista de Folha Business. Foi eleito Top Global Leader do Students for Liberty em 2017 e é associado do Instituto Líderes do Amanhã. É ainda Diretor de Operações da Rede Liberdade, Conselheiro da Ranking dos Políticos e Conselheiro Consultivo do Instituto Liberal.

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