Greta Thunberg e o ambientalismo psicótico
Nada mais eloquente do que a voz da menina Greta Thunberg, agora jovem adulta, para sensibilizar o mundo para sua causa. Qual causa? Qualquer causa que exija promover a evasão e a proliferação de falácias para encantar os incautos.
Transformada, pelos marqueteiros do apocalipse, em símbolo de luta do ambientalismo psicótico, aquele que acredita que o ser humano não apenas não faz parte da natureza, mas que, se fizer, deve ser considerado como última prioridade na pirâmide de sobrevivência. Primeiro o ar, depois as águas, depois as plantas, depois os insetos, os peixes, as tartarugas, os demais animais irracionais e, por fim, este animal desprezível, o ser humano.
A arrogância e a soberba desses ambientalistas niilistas leva-os a imaginar que o ser humano é responsável por mudanças climáticas catastróficas, coisa que sempre existiu, antes mesmo de o homem existir como tal. O que essas figuras desejam é emplacar políticas genocidas do tipo que mata de inanição, de fome, de frio, de sede, populações inteiras que sequer existiriam se não fossem a Revolução Industrial e o aparato institucional que protegeu a propriedade intelectual e fomentou a inovação, a produção e o comércio de bens que proliferaram por causa das tecnologias desenvolvidas em todas as áreas do conhecimento humano.
Eles querem acabar com as ideias que criam riqueza, querem destruir a linguagem que nos permite pensar, querem nos impedir de usar a nossa inteligência. Querem nos levar numa “viagem no tempo”, na qual o destino será a pré-história, onde se vivia em cavernas, à mercê da natureza, sem ética, sem leis, sem civilização.
Os ambientalistas psicóticos, representados por este ser tão patético quanto eles, não querem controlar a natureza; querem controlar os homens, suas mentes e seus corações, seduzindo-os através do sentimentalismo barato, da intimidação pelo medo e da chantagem emocional através da imputação de culpa.
Greta Thunberg está envelhecendo. Envelhece, mas não amadurece. Empresta sua imagem juvenil para qualquer um que lhe dê corda. Onde há um protesto anticapitalista, lá estará Greta, pronta para aparecer como mártir da irracionalidade. Há pouco, foi presa em Malmö, no seu país natal, quando integrava uma turba que tentou impedir que a cantora israelense Eden Golan participasse do festival europeu de música Eurovision.
Obviamente, esses retardados mentais são fantoches, marionetes, peões controlados por ideólogos marxistas pós-modernos, políticos, melancia e empresários que apoiam pragmaticamente a agenda woke para vender seus produtos para os imbecis. É um mercado autofágico que, se não for detido pelo uso da razão, acabará nos levando de volta aos mais tristes períodos que a humanidade já viveu.
Se precisarem dessa menina ingênua para promover causas irracionais como o antissemitismo, ou violentas, como o nazismo, chamem a Greta.