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A reação versus o Establishment: Bolsonaro versus Haddad

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Não resta qualquer dúvida: as eleições tomaram rumos extremados. Vimos isso nas urnas, nos votos, nos anseios populares.

Podemos ver que, na eleição, de maneira geral, dois partidos apareceram com as maiores bancadas parlamentares para o mandato dos anos 2019-2022: PT e PSL.

Meu intuito, nesse texto, tem cunho pessoal e partidário. Não de partido político, mas de ideia política. Caso você espere isenção, não a terá aqui. Terá uma argumentação sincera, pautada em minha visão de mundo e meus princípios e valores.

Com os desdobramentos políticos, a agressividade tomou conta. E não é culpa do candidato à presidência, Jair Bolsonaro. É culpa, principalmente, do Partido dos Trabalhadores, sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva.

Desde o começo da Lava-Jato, descobrimos como e por que o PT e o seu líder comandaram o maior esquema de corrupção da história do país e – pasmem – do MUNDO. Esqueça gangsters como Al capone. peixe pequeno perto do Brahma.

Com as delações de Antônio Palocci, Delcídio do Amaral e – quase todos – os dirigentes do Partido dos Trabalhadores, detalhou-se e mostrou-se como eles LOTEARAM e VENDERAM o país para quem quisesse comprar – e fosse amigo da revolução, claro.

Cada um dos dirigentes do PT tinha um pedaço da Petrobrás para chamar de seu. Era um sistema “meu feudo, minha vida”. Cada um comandava o seu próprio esquema de corrupção, propina e de favorecimento dos seus próprios bolsos. Isso, apenas, na Petrobrás; fora nas outras estatais que também foram loteadas. TODAS, sem exceção.

Não sendo o bastante a corrupção, sempre agiram como uma quadrilha. Basta olhar para o caso de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André. Ele e todas as testemunhas, família e qualquer um que pudesse expor o assassino foram “misteriosamente” assassinados ou “convidados a sair do país”.

Venderam o dinheiro brasileiro – deram – para ditaduras estrangeiras. Na realidade, não fomos vendidos para os Estados Unidos (quem dera), entretanto vendidos para Cuba, Venezuela e tantas outras ditaduras latino-americanas e africanas. Não é o Brasil. É quem é a favor da nossa revolução e do nosso poder.

De modo geral, temos, no segundo turno, o representante do verdadeiro fascismo: A figura de um Dulce que tudo que fala vira lei. De uma figura que acaba por comandar a maior quadrilha atrás das grades. Temos um candidato à presidência que se equipara a um garoto de recados de Fernandinho Beira-mar. Representa a venezuelização do Brasil, como explicita, claramente, o seu plano de Governo.

Desde nova assembleia contribuinte até “controle social” dos meios de comunicações, vemos o Brasil feliz de novo com o modelo de sucesso que é implantado em países como Venezuela, Coréia do Norte e afins. Não há qualquer espaço ou resquício de liberdade em torno do nome de Fernando Haddad.

Não podemos esquecer, também, das suas delações na Lava-Jato e seus processos de corrupção ativa.

Fernando Haddad é o ranço do maior elitismo social deste país. É o rico esnobe que despreza o povo. Não dialoga com o povo – dialoga com o presidiário. E o pior: Aceita essa condição.

A sua oposição? Temos um reacionário.

Seus defeitos? Proclamações polêmicas e votos controversos durante os seus 30 anos de vida pública.

Representa uma reação às mazelas dos Partidos dos Trabalhadores. É alguém que se revoltou contra o desemprego, a onda de assassinatos, da banalização da educação, das péssimas condições de saúde. É uma revolta contra o quanto o PT destruiu esse país. Literalmente.

Pode não ser o candidato Ideal, e não o é. Mas é o que temos.

Não devemos ser omissos. Devemos julgar, sim, nas urnas.

Nas palavras de Carlos Lacerda:

“Nós o que chamamos de julgamento é na verdade uma opção, a distinção que nos é dado fazer e a que não nos podemos recusar, nem sempre nítida, mas neste caso clara, entre o Bem e o Mal. E quem se recusa a distinguir, recusa-se a optar. Quem se recusa a optar, favorece o Triunfo do Mal”.

A questão de tomar uma decisão é onde se manifestam os seus princípios e os seus valores. Eu não quero outro país. Eu quero viver em um novo Brasil.

Entre proclamações polêmicas e piadas de tiozão do churrasco de domingo e a venezuelização do país, eu dou risada até da piada do “é pavê ou para comer?”.

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Lucas Pagani

Lucas Pagani

Acadêmico de Economia da Universidade Federal de Rio Grande (FURG).

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