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A decisão de Fachin e o coletivismo estatista

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Edson Fachin considera que o mercado brasileiro é patrimônio nacional e por isso se opôs, inconstitucionalmente, à redução de alíquota do imposto de importação de armas e munições.

Ora, que há quem considere o mercado patrimônio nacional não é nenhuma novidade. O coletivismo estatista, que é a ética e a política predominante na sociedade brasileira, defende isso desde sempre.

Aqui, a elite que tem poder acha que os consumidores são escravos dos detentores de reservas de mercado e devem se sujeitar, dado o uso da força protagonizado pelo governo, a comprarem produtos mais caros e de pior qualidade, se comparados com os fornecidos pelos estrangeiros.

Imposto é a fonte de renda do ministro do STF, que, por ignorância econômica ou birra com o Bolsonaro, acha que o mercado brasileiro sairia prejudicado, o que não passa, nos dois casos, de pura asneira.

Quando os brasileiros perdem poder aquisitivo por terem que pagar mais porque os produtos de um setor embutem impostos elevados, os consumidores destes itens deixam de poupar ou gastar em itens de outra espécie, indo o dinheiro para o governo, que não produz nada.

Mas vai explicar economia para quem não entende nem das coisas ligadas a sua área de conhecimento… Enquanto houver no Brasil este tipo de arbitrariedade autoritária, a chance de darmos certo como sociedade é próxima de zero.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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