Por que é urgente separar o Estado da Educação?
Quando eu digo que o Escola sem Partido é um engodo por não atacar o problema educacional que temos no Brasil, mas por ajudar a perpetuá-lo, eu quero dizer que deveríamos partir para uma solução definitiva demandando o fim da interferência estatal na educação.
Governo é um órgão de coerção e todo tipo de arbitrariedade acaba sendo praticada por ele, inclusive a própria lavagem cerebral que o tal Escola sem Partido pretende paradoxalmente combater.
Meus caros, a exigência que o governo impõe às famílias de que as crianças devem frequentar escolas formais submetidas ao protocolo do MEC, sejam elas escolas públicas ou privadas, é um atentado contra a liberdade e a soberania do indivíduo.
Quem esses burocratas acham que são para quererem educar os filhos dos outros? Essa política só pode ser coisa relacionada com o corporativismo de políticos, burocratas, pedagogos e professores que capturaram o governo para impor suas agendas autoritárias com o propósito de defender seu próprios interesses ideológicos e financeiros de forma mesquinha e cruel.
Ameaçar com a perda da guarda pais que não confiam na educação estatal e tomam para si a tarefa de ensinar seus filhos por conta própria, é coisa típica de regimes opressores.
É incrível que haja quem se preocupe com a doutrinação ridícula de meia dúzia de professores fanáticos, pedindo para o governo interceder, quando é o próprio governo o maior doutrinador e promotor de toda ordem de regras tirânicas e abusivas no que diz respeito à educação.
Separar o Estado da Educação é urgente, indispensável. Acabar com a praga do MEC e das secretarias de educação estaduais e municipais é um ato abolicionista que libertará as mentes dos jovens que são educados pelos governos para serem escravos.