Os EUA consideram que há algo muito errado com o poder no Brasil
A ofensiva americana já começou – e não é à-toa. Nem improvisada. Nem personalista. O império não se move por birra — age por interesse. É geopolítica nua e crua. É por isso que o Brasil entrou, oficialmente, no raio-X da máquina imperial.
Evidentemente, não foi pelo aclamado xaxado diplomático de Lula nem pela presença honorária de Gleisi Hoffmann nas entrevistas internacionais. Também não foi pelas preces progressistas do senador Randolfe Rodrigues, que, com ares de humor institucional, recomendou aos ministros do STF que visitassem as “praias afrodisíacas” do Amapá. Ah, ainda tem Paris… Porque o Brasil virou isso: uma tragicomédia internacional.
Mas vamos ao que importa. O recado de Washington foi claro: os Estados Unidos consideram que há algo estruturalmente errado com o poder no Brasil. Eles sabem. Eles viram. Eles mapearam. E eles, como sempre, agirão como se fossem os donos do tabuleiro — porque, em boa parte, são mesmo.
O lulismo, que prometia harmonia e liderança sul-americana, entrega o oposto! Um Estado decadente, cercado por delações, blindado por políticos disfarçados de ministros e guiado por um populismo de bar de esquina travestido de diplomacia.
Enquanto isso, nosso comandante segue crente de que com uma conversa morfética, sorrisos e um aperto de mão tudo se resolve. Sim, Lula — o grande negociador — garantiu ao mundo que Trump nunca negociou 10% do que ele já negociou. Mas, ironicamente, o Brasil, sob sua gestão, é o único país que não consegue negociar com os Estados Unidos. Tragicômico. Sob sua gestão, a diplomacia virou uma extensão do diretório do PT. Nada se resolve; tudo se encena.
A verdade é que o socialismo dessa turma é sempre para os “voltos” — o povaréu que sustenta a máquina —, enquanto eles seguem na vida boa da famosa esquerda caviar: jatinhos, hotéis cinco estrelas, iPhones de última geração, blindagens jurídicas e… cash. Porque o capitalismo, para eles, é um perfume que se usa discretamente, sem dar nome.
A ofensiva americana já começou – e não é à-toa. Nem improvisada. Nem personalista. O império não se move por birra — age por interesse. É geopolítica nua e crua. É por isso que o Brasil entrou, oficialmente, no raio-X da máquina imperial.
Evidentemente, não foi pelo aclamado xaxado diplomático de Lula nem pela presença honorária de Gleisi Hoffmann nas entrevistas internacionais. Também não foi pelas preces progressistas do senador Randolfe Rodrigues, que, com ares de humor institucional, recomendou aos ministros do STF que visitassem as “praias afrodisíacas” do Amapá. Ah, ainda tem Paris… Porque o Brasil virou isso: uma tragicomédia internacional.
Mas vamos ao que importa. O recado de Washington foi claro: os Estados Unidos consideram que há algo estruturalmente errado com o poder no Brasil. Eles sabem. Eles viram. Eles mapearam. E eles, como sempre, agirão como se fossem os donos do tabuleiro — porque, em boa parte, são mesmo.
O lulismo, que prometia harmonia e liderança sul-americana, entrega o oposto! Um Estado decadente, cercado por delações, blindado por políticos disfarçados de ministros e guiado por um populismo de bar de esquina travestido de diplomacia.
Enquanto isso, nosso comandante segue crente de que com uma conversa morfética, sorrisos e um aperto de mão tudo se resolve. Sim, Lula — o grande negociador — garantiu ao mundo que Trump nunca negociou 10% do que ele já negociou. Mas, ironicamente, o Brasil, sob sua gestão, é o único país que não consegue negociar com os Estados Unidos. Tragicômico. Sob sua gestão, a diplomacia virou uma extensão do diretório do PT. Nada se resolve; tudo se encena.
A verdade é que o socialismo dessa turma é sempre para os “voltos” — o povaréu que sustenta a máquina —, enquanto eles seguem na vida boa da famosa esquerda caviar: jatinhos, hotéis cinco estrelas, iPhones de última geração, blindagens jurídicas e… cash. Porque o capitalismo, para eles, é um perfume que se usa discretamente, sem dar nome.
Enquanto isso, o STF — essa sigla que virou sinônimo de onipotência — assiste à crise com ar de inocência como se os ministros fossem espectadores do próprio teatro. Seus familiares despontam em negócios, cargos e escritórios, mas o problema, claro, é o “ataque à democracia”. Se formos falar de privilégios, a filha do “Perdeu, mané” — o excelentíssimo Iluminista Barroso” — bem que poderia ir defender a democracia em Cuba, que fica ali do ladinho dos Estados Unidos.
Já o ex-presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, hoje tratado como intelectual orgânico do regime, declarou que “a medida dos EUA é simbólica”. Curioso. Sua filha não continuará estudando nos Estados Unidos, afinal, “brasileiro não deve ir onde não é bem recebido”. Não se enganem: o carimbo americano é um espelho. Ele não mente. É uma certidão internacional de que há algo profundamente podre no sistema de poder brasileiro — e não se trata de teoria conspiratória ou antipetismo militante. É um fato diplomático, geopolítico, irreversível.
A Procuradoria-Geral da República segue inerte, como sempre — ocupada em não incomodar. O Ministério da Justiça, hoje sob comando de um ex-ministro do STF, atua como anexo jurídico do palácio. E o Itamaraty… bem, esse virou uma ONG petista de relações internacionais, gerida por militantes com diplomas em marxismo de boutique. O mundo “imperialista” assistiu ao strip-tease institucional do Brasil — e reagiu. O cadáver perfumado da nossa democracia ainda está sendo velado, mas agora com convidados estrangeiros de peso, que olham e anotam. Tende a empiorar.
O mundo viu. Carimbou. E agora cobra. Bem-vindos à era da verdade com pedigree americano. E lembrem-se: o império não cancela. Ele age.
Enquanto isso, o STF — essa sigla que virou sinônimo de onipotência — assiste à crise com ar de inocência como se os ministros fossem espectadores do próprio teatro. Seus familiares despontam em negócios, cargos e escritórios, mas o problema, claro, é o “ataque à democracia”. Se formos falar de privilégios, a filha do “Perdeu, mané” — o excelentíssimo Iluminista Barroso” — bem que poderia ir defender a democracia em Cuba, que fica ali do ladinho dos Estados Unidos.
Já o ex-presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, hoje tratado como intelectual orgânico do regime, declarou que “a medida dos EUA é simbólica”. Curioso. Sua filha não continuará estudando nos Estados Unidos, afinal, “brasileiro não deve ir onde não é bem recebido”. Não se enganem: o carimbo americano é um espelho. Ele não mente. É uma certidão internacional de que há algo profundamente podre no sistema de poder brasileiro — e não se trata de teoria conspiratória ou antipetismo militante. É um fato diplomático, geopolítico, irreversível.
A Procuradoria-Geral da República segue inerte, como sempre — ocupada em não incomodar. O Ministério da Justiça, hoje sob comando de um ex-ministro do STF, atua como anexo jurídico do palácio. E o Itamaraty… bem, esse virou uma ONG petista de relações internacionais, gerida por militantes com diplomas em marxismo de boutique. O mundo “imperialista” assistiu ao strip-tease institucional do Brasil — e reagiu. O cadáver perfumado da nossa democracia ainda está sendo velado, mas agora com convidados estrangeiros de peso, que olham e anotam. Tende a empiorar.
O mundo viu. Carimbou. E agora cobra. Bem-vindos à era da verdade com pedigree americano. E lembrem-se: o império não cancela. Ele age.