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Não há Estado de Direito em Terra Brasilis

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No Brasil não somos partícipes de uma disputa judicial comum. Estamos em meio a uma guerra de grandes proporções.

Deixem de lado essa constituição de araque, tão pétrea quanto esquizofrênica, que nos outorgaram os donos desse hospício chamado Brasil.

Deixem de lado essas leis pervertidas que servem apenas aos agentes do estado contra os interesses da população, esse exército formado por pobres coitados sugados até se arrastarem no chão.

A regra que rege a nossa luta desigual tem um artigo, um parágrafo e um inciso que deixa bem claro que não há regras, principalmente quando o alvo é o indivíduo cidadão.

Não há Estado de Direito em Terra Brasilis, há apenas foro privilegiado, prescrições encomendadas, tudo devidamente elaborado para manter o povo dentro dos conformes, deixando na impunidade apenas os mesmos notórios canalhas.

A guerra é suja. Se quiserem orientação, esqueçam o Congresso, o MP, as cortes judiciais, as bancas de advogados, as corporações sindicais, as associações profissionais, as federações empresariais, o guarda da esquina, a turma do deixa disso, aqui estamos sujeitos ao quebra-quebra, à violência equivalente a muitas guerras, larguem a carta magna, consultem a Convenção de Genebra.

Vejam se lá há alguma coisa que impeça aliados na defesa do bem e da ordem de conversarem entre si sobre as estratégias da organização criminosa que até pouco tempo ocupava o próprio governo e agia contra a população o tempo inteiro.

Não se torna uma republiqueta das bananas em uma república puritana se utilizando de uma constituição e de leis que são exatamente a causa primordial de toda a podridão que nos faz sermos essa indisfarçável gangue de cangaceiros.

Senhores, por favor, não queiram ser mais realistas que o rei. Aqui quem manda não é a lei e nunca foi, aqui quem manda são os caudilhos, os bicheiros, os traficantes e os coronéis.

Não é porque nossos governantes não usam farda verde desbotada e charuto dependurado na boca torta, esfumaçando a barba meio asquerosa que somos um primor de civilidade.

Pelo contrário, quanto mais empetecado é o sujeito, maior é o seu prontuário, mais cheio de vícios e defeitos, mais apegado ao poder e ao dinheiro.

Eu defendo uma constituição, mas uma de verdade, que seja rigorosa com o Estado, que limite o poder do governo à defesa dos nossos direitos inalienáveis.

Não falo dessa obra ficcional imprestável de tão minuciosa, um compêndio de intenções tão admiráveis quanto inexequíveis que foi concebida para nos oprimir desde 1988.

Eu defendo as leis, mas leis objetivas, claras e simples para serem compreendidas, que sejam prospectivas para não surpreenderem incautos e sucintas para não servirem de calços. Não leis como essas que de lei nada têm.

A constituição e as leis que regem o país são manuais de militantes anticapitalistas para violarem incessante e impunemente os direitos individuais e principalmente o que entendemos por justiça.

Lula, PT & Cia. não merecem conviver em sociedade, isso não é novidade. Não merecem andar por aí livres, leves e soltos, em prisão domiciliar, com ou sem tornozeleira. Não merecem viver em liberdade nem mesmo numa sociedade cretina como é a nossa.

Moro, MP & Cia, gostemos deles ou não, sabem como lidar com essa corja. Fazem o serviço que é preciso ser feito, jogando sujo ou não. Uma guerra como essa tem que ser lutada de qualquer jeito.

Ninguém é igual perante a lei. De olhos vendados, a justiça consegue divisar que uns são mais canalhas que outros. Do foro privilegiado à progressão de pena, o objetivo das leis é estabelecer o estado de impunidade.

A lei ser igual para todos é que me faz dizer que se as leis prejudicam os cidadãos de bem, como se vivêssemos num regime de arbítrio, que assim seja também para os integrantes do governo, principalmente esses psicopatas que fazem parte da ORCRIM.

Não dá para entender como essas organizações criminosas, verdadeiras quadrilhas agindo com desfaçatez, não me refiro ao PCC, nem ao CV, mas ao PT, PP, MDB, PSDB, e outras siglas perigosas, ainda não foram proscritas do mapa da política.

Será que somos um povo tão imoral e pervertido que os únicos candidatos que conseguimos para sermos representados nos parlamentos são esses bandidos?

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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