Com o curso Liberalismo Raiz você vai desmascarar as principais falácias sobre o liberalismo, enquanto explora o posicionamento dos maiores liberais do Brasil sobre cada temática abordada!
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Seguindo e introduzindo a metodologia de criticar, à luz da tradição liberal, com ênfase nacional, algumas afirmações consideradas equivocadas ou falaciosas acerca do liberalismo, feitas por liberais, este módulo visa a discutir as relações entre liberalismo e conservadorismo. Apresenta um conceito básico de liberalismo, situa historicamente a origem dos liberais do Império brasileiro e procura, através do exemplo do Visconde de Uruguai, ícone do Partido Conservador, identificar o motivo de ele representar uma tradição oriunda dos “liberais moderados” da Regência, bem como refletir sobre os impactos que isso tem para a discussão atual.
O segundo módulo, dando sequência à temática monárquica do primeiro, leva em consideração o crescimento do movimento monarquista no país, ao mesmo tempo em que houve um crescimento do movimento liberal, e se pergunta: é possível a um liberal defender a monarquia? Tendo por protagonista um rival teórico do Visconde de Uruguai, Tavares Bastos, o módulo discute a relação entre liberalismo, formas de governo, sistemas de governo e formas de Estado e aborda um pouco do pensamento descentralizador do estadista alagoano.
Diante das circunstâncias políticas que cercaram a eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018, surgiram discussões sobre a possibilidade de o liberalismo se limitar à dimensão econômica e dispensar sua esfera política, bem como manifestações polêmicas relativas a atos autoritários realizados pelos militares brasileiros nos marcantes fatos entre os anos 60 e 80. O módulo discute o modo por que os liberais brasileiros se comportaram diante do regime militar e a pertinência ou não de liberais defenderem soluções autoritárias atualmente, tendo como personagem central o ilustre baiano Rui Barbosa, através de quem se pode mostrar um pouco do liberalismo da República Velha.
Surgiu certo discurso, especialmente entre os círculos ditos “sociais liberais” ou popularmente chamados “left-libs”, de que o liberalismo está muito afastado da luta pelas minorias, geralmente evocando uma necessidade de abraçar as pautas identitárias que se tornaram caras à chamada “Nova Esquerda”. O módulo se propõe a refutar algumas das manifestações desse discurso, tendo por personagem ilustrativo o grande abolicionista pernambucano, que como poucos se preocupou com os escravos, movido politicamente pelas ideias do liberalismo inglês.
Partindo das crenças, disseminadas especialmente a partir de alguns libertários inspirados nas obras de Hoppe e Rothbard, de que a democracia e a política são inerentemente detestáveis, o módulo procura trazer uma reflexão alternativa, evocando a figura de Tocqueville, representando o momento em que o liberalismo e a democracia experimentam seu difícil diálogo. O personagem central será Carlos Lacerda, ao mesmo tempo político brasileiro de sucesso e pensador da política brasileira, que discorreu sobre esses temas e era, de certo modo, no sentido da admissão da democracia, um “liberal tocquevilliano”.
Alguns temas polêmicos sempre chamam a atenção nos debates virtuais entre liberais, provocando disputas e sensibilidades. Este módulo procurará demonstrar a pluralidade a respeito deles existente entre os liberais, apresentando um pouco das ideias daquele que talvez seja o liberal brasileiro recente mais conhecido na contemporaneidade, o mato-grossense Roberto Campos, destacando sua luta contra a Constituição de 1988.
A ideia da completa dissolução do Estado ganhou força no movimento liberal, especialmente pela marcante presença dos libertários. Passou a ser enxergado por alguns setores quase como uma obrigação moral e peremptória que os liberais acolham discursos anarquistas. O módulo pretende mostrar os posicionamentos de alguns liberais históricos acerca do Estado, bem como aproveitar para expor uma síntese das principais escolas do pensamento liberal, principalmente a partir da obra do brasileiro José Guilherme Merquior, discípulo do francês Raymond Aron.
Há quem diga, mesmo entre os próprios liberais, que o liberalismo é tão estranho ao Brasil que não tem nenhuma trajetória no país e precisamos começar do zero. Será verdade? Este módulo se pretende uma breve revisão da história da presença do liberalismo no país, através da obra do professor Antonio Paim, grande historiador do liberalismo brasileiro, com enfoque para aspectos não abordados nos demais módulos.
Existe uma narrativa, especialmente nos círculos mais intelectuais, de que o conservadorismo seria o amante da ordem e os liberais os amantes da liberdade. Para alguns ditos liberais, “ordem” rima necessariamente com Positivismo e autoritarismo. Seriam os liberais totalmente avessos à ideia de ordem? Para rebater essa leitura, trazemos os apontamentos e ideias do grande diretor acadêmico histórico do Instituto Liberal, Og Leme, com ênfase ao conceito de “ordem liberal” que, inclusive, consta nos princípios estatutários da instituição.
Diante das declarações do ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, de que seria preciso derrubar o “consenso social democrata” da Nova República, alguns políticos e economistas, particularmente ligados ao Plano Real, argumentaram que o liberalismo foi significativo nos governos do PSDB e que não existiu “consenso social democrata” algum. Outros disseram que liberais e sociais democratas deveriam se unir. O módulo final reflete sobre essas alegações, prestando uma homenagem ao fundador do IL, Donald Stewart. Jr., e concluindo com sua síntese acerca da natureza e missão do liberalismo.
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