A mentalidade anticapitalista é como um cofre que muitos carregam no cérebro, onde guardam um misto de mágoa, rancor e ódio autoproduzido pela inveja que têm dos bem-sucedidos que criam valor por sua autoestima e produtividade. Esses sentimentos são estimulados pela ignorância sobre como se superam as barreiras impostas pela natureza no desafio de mantermos nossa própria existência.

Esses sentimentos também são autoproduzidos pela própria incapacidade e impotência de usar a liberdade que os indivíduos têm para dar significado à própria vida, estabelecer propósitos e realizá-los de forma independente.

Existem também os recalques incutidos por maus educadores, pais, clérigos ou professores, que descarregam no subconsciente das crianças, adolescentes ou jovens adultos noções pervertidas do pecado e da virtude, da ética e da moral, da política e da economia, da estética, do belo e do mal, baseando-se no pensamento dogmático, religioso ou secular, que entreva, mutila e castra o ser para que jamais alcance seu potencial para uma vida plenamente feliz como melhor lhe aprouver.

A mentalidade anticapitalista é um cofre, cujo conteúdo só pode ser acessado e modificado com uma combinação de letras que formam o segredo para abrir qualquer porta que esteja no nosso caminho, para derrubar qualquer barreira que se oponha à busca da nossa própria felicidade, usando-se apenas o conhecimento, o convencimento com a força da nossa mente.

Anotem aí:
r.e.a.l.i.d.a.d.e.r.a.z.ã.o.a.u.t.o.e.s.t.i.m.a.l.i.b.e.r.d.a d.e