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O Brasil precisa de mais heróis

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“Minha filosofia, na sua essência, é o conceito de Homem como um ser heróico, tendo a felicidade como o propósito moral da sua vida, a conquista produtiva como sua mais nobre atividade, e a razão como seu único referencial.” 

Herói, por definição, é um personagem que reúne os atributos necessários para superar, de forma excepcional, um determinado problema de dimensão épica. A visão de “herói” faz muito sentido para descrever os empreendedores, que, motivados por suas convicções pessoais, correm riscos, investem capacidade, tempo e dinheiro na construção de organizações cujo objetivo é gerar lucro e impactar a vida daqueles que estão ao seu redor.

Esses heróis são capazes de superar as dificuldades de se iniciar um empreendimento apenas com uma ideia e muita disposição, tanto para aprender como para falhar e recomeçar do zero. Eles conseguem lidar com falta de credibilidade, ter paciência para enfrentar os entraves da burocracia de abrir uma empresa, obter recursos financeiros, trabalhar com o mínimo de infraestrutura e assumir riscos numa economia instável e volátil. Afinal, são os empreendedores que movem o mundo, pois são capazes de prosperar apesar do ambiente anticapitalista em que vivemos, sem se dobrar para políticos e burocratas que violam sistematicamente a nossa liberdade. 

No entanto, infelizmente, muitas vezes o herói é visto como vilão. Os ambientes digitais servem como meios para potencializar o perfil coletivista e eventuais desalinhamentos à cartilha progressista e ao pensamento do grupo (que busca sinalizar virtude e impor uma moral) podem ser denunciados por qualquer um dos milhões de vigilantes, prontos para iniciar o linchamento virtual que busca silenciar as opiniões divergentes.

Coletivistas muitas vezes tentam colocar o empregado contra o empregador, sempre com a justificativa de proporcionar o bem comum. Pedem cada vez mais controle e regulação que impõem graves limitações à atividade empresarial, ao progresso e à liberdade. Os efeitos dessas políticas são (ou deveriam ser) conhecidos por todos nós: eliminação da concorrência, fuga de capital, recessão econômica e aumento da pobreza. 

Peço aos empresários que abandonem o sentimento de culpa pelo seu sucesso, pois essa é a única arma de que dispõem os burocratas, que acreditam e pregam que aqueles que produzem têm o dever moral de suportar o mundo sobre os seus ombros. Precisamos que percebam que a atividade empresarial é a única responsável pela criação da riqueza e que sustenta todas as outras, e não o contrário.

Precisamos de mais heróis! Afinal, quem move o mundo? Quem é John Galt?

Nelson Afonso Duarte Junior – Associado III do Instituto Líderes do Amanhã.

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