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A esperança é a última que morre

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Sabe aquele lindo país europeu, onde o presidente da federação anda de trem como um cidadão qualquer, sem guarda-costas ou carro oficial?  Sabe aquele país onde o porte de arma não só é permitido, mas onde a maioria das residências mantém uma arma de guerra guardada e, mesmo assim, contrariando completamente o senso comum, tem uma das menores taxas de homicídios do planeta?  Sabe aquele país ranqueado em quinto lugar no índice de liberdade econômica da Heritage Foundation? Sabe aquele país riquíssimo, cujos habitantes rejeitaram sediar uma olimpíada de inverno, porque acharam o custo muito alto?  Sabe aquele país cujos cidadãos rejeitaram, de forma esmagadora, a proposta de criação do maior salário mínimo do mundo, preferindo permanecer com a legislação atual, em que não existe piso e os salários são determinados por negociação individual?

Pois é.  Os cidadãos desse pequeno país acabam de rejeitar, também por larga margem de votos, um projeto que previa a estatização do sistema de seguros de saúde.

Quando leio notícias assim, volto a ter esperanças de que o liberalismo ainda é possível…

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João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

3 comentários em “A esperança é a última que morre

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